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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

31/12 - Jo 1,1-18

31 de Dezembro de 2014

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João 1,1-18

No começo aquele que é a Palavra já existia. Ele estava com Deus e era Deus. Desde o princípio, a Palavra estava com Deus. Por meio da Palavra, Deus fez todas as coisas, e nada do que existe foi feito sem ela. A Palavra era a fonte da vida, e essa vida trouxe a luz para todas as pessoas. A luz brilha na escuridão, e a escuridão não conseguiu apagá-la. Houve um homem chamado João, que foi enviado por Deus para falar a respeito da luz. Ele veio para que por meio dele todos pudessem ouvir a mensagem e crer nela. João não era a luz, mas veio para falar a respeito da luz, a luz verdadeira que veio ao mundo e ilumina todas as pessoas. A Palavra estava no mundo, e por meio dela Deus fez o mundo, mas o mundo não a conheceu. Aquele que é a Palavra veio para o seu próprio país, mas o seu povo não o recebeu. Porém alguns creram nele e o receberam, e a estes ele deu o direito de se tornarem filhos de Deus. Eles não se tornaram filhos de Deus pelos meios naturais, isto é, não nasceram como nascem os filhos de um pai humano; o próprio Deus é quem foi o Pai deles. A Palavra se tornou um ser humano e morou entre nós, cheia de amor e de verdade. E nós vimos a revelação da sua natureza divina, natureza que ele recebeu como Filho único do Pai. João disse o seguinte a respeito de Jesus: “Este é aquele de quem eu disse: ‘Ele vem depois de mim, mas é mais importante do que eu, pois antes de eu nascer ele já existia’”. Porque todos nós temos sido abençoados com as riquezas do seu amor, com bênçãos e mais bênçãos. A lei foi dada por meio de Moisés, mas o amor e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo. Ninguém nunca viu Deus. Somente o Filho único, que é Deus e está ao lado do Pai, foi quem nos mostrou quem é Deus.

Entendendo

A PALAVRA SE TORNOU
GENTE E HABITOU ENTRE NÓS!

O evangelho de hoje traz um resumo do evangelho de João e até uma ligação com o início da Bíblia, no livro do Genesis. Em princípio é um texto difícil a ser entendido, mas, com paciência e concentração compreenderemos.

A “Palavra” é repetida várias vezes e ganha destaque. Já no início da Bíblia a Palavra é tida como criadora e geradora da vida. Este sentido é confirmado no evangelho de hoje, ou seja, a Palavra como força criadora que a tudo dá vida.

O evangelho afirma que a Palavra já estava desde o início. Essa Palavra é Jesus, como Sabedoria criadora de Deus, existindo desde o princípio junto do Pai. A Sabedoria é o sentido da vida presente em todas as coisas.

O evangelho também fala que a Palavra trouxe a luz para clarear as trevas. A luz é o resplendor da vida revelando toda verdade. As trevas são as forças contrárias, agindo com violência e promovendo morte na sociedade, e que se opõem às verdades trazidas por Jesus.

Atualizando

A PALAVRA SE TORNOU “FAZENDA DA ESPERANÇA”
A RECUPERAR DEPENDENTES QUÍMICOS NO BRASIL E NO MUNDO

Colocar a Palavra de Deus no centro da própria existência é algo tipicamente cristão. Não existe dúvida, de que quem se nutre da Palavra, colocando-a em prática, percebe em sua vida a presença de Deus de maneira palpável e evidente, pois o Evangelho é Deus e se Deus está ali, existe vida e vida em abundância.

O costume das Fazendas da Esperança de, diariamente pela manhã, ler o Evangelho do dia e dali tirar uma motivação espiritual para viver, vem do Movimento dos Focolares. Chiara Lubich (1910) é fundadora desse jeito de viver, e dela nasceu a inspiração de escolher uma Palavra para ser colocada em prática e, depois, partilhar as experiências feitas sob seu impulso. Nesses círculos de convivência denominaram de "Palavra de Vida".

Foi com esse jeito de rezar a Palavra que o frei Hans Stapel, da paróquia Nossa Senhora da Glória, em Guaratinguetá, iniciou um pequeno grupo. Nele participava Nelson Giovanelli que, mais tarde, motivado pela Palavra de Vida daquele mês de abril de 1983, aproximou-se da esquina perto de sua casa, onde jovens consumiam e vendiam drogas.

Quando o primeiro pediu ajuda para se libertar do vício, a proposta de Nelson foi exatamente a de frei Hans: escolher uma Palavra todos os dias e concretizá-la.

Esta proposta tornou-se o método de recuperação da Fazenda da Esperança. A principal característica que agrega outras tão importantes: a convivência e o trabalho.

A Fazenda, inaugurada em Sergipe em 1992, é a primeira fora de Guaratinguetá. A primeira comunidade fora do Brasil nasceu na Alemanha, na terra de seu fundador frei Hans, 15 anos depois de seu início.

A Fazenda da Esperança se espalhou do ocidente para o oriente ganhando proporções globais. Ficou ainda mais conhecida no mundo depois da visita do papa Bento XVI em 2007, à comunidade das Pedrinhas, na cidade de Guaratinguetá, interior de São Paulo, onde nasceu esse trabalho.

Fonte: www.fazenda.org.br

31/12 - São Silvestre

31 de Dezembro de 2014

São Silvestre

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“Papa que ajudou a reestruturar a Igreja depois de 300 anos de perseguição”

São Silvestre é o santo que encerra o ano civil. Ele nasceu em Roma, numa família cristã, que soube passar os ensinamentos de Cristo para ele. Foi ordenado sacerdote e no ano 314 foi proclamado papa.

Silvestre assumiu o pontificado logo após três séculos de terríveis perseguições à Igreja. Em seu governo, estabeleceu novas bases doutrinais e disciplinares, colocando a Igreja em um novo contexto social e político. Ocorreu o entrosamento entre o clero e o estado, e o cristianismo passou a ser a religião oficial do Império Romano, na época de Constantino Magno. Com essa aliança, os cristãos puderam professar abertamente sua crença em Deus.

Uma das grandes realizações do papa Silvestre foi o Concílio Ecumênico de Nicéia, em 325, que definiu a divindade de Cristo. Depois aconteceram mais dois Concílios, os de Arles e Ancira.

Com a ajuda do imperador, o papa Silvestre também construiu a basílica de São Pedro, sobre o túmulo do apóstolo Pedro; o palácio de Lateranense, que durante muitos anos foi residência dos papas; e também a Catedral de São Paulo.

O papa Silvestre governou a Igreja durante quarenta e um anos, sempre com muita prudência e sabedoria. Faleceu no dia 31 de dezembro de 355, e foi um dos primeiros santos canonizados sem ter sofrido o martírio.

31/12 - Dia da Corrida de São Silvestre

31 de Dezembro de 2014

Dia da Corrida de São Silvestre

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A Corrida Internacional de São Silvestre é a mais famosa corrida de rua do Brasil, realizada anualmente na cidade de São Paulo, no dia 31 de dezembro, data da morte do papa Silvestre, da Igreja Católica, canonizado também neste dia, no quarto século da Era Cristã e de onde vem o seu nome.

A corrida possui um percurso de 15 km, menos da metade de uma maratona, mas com quase todas as dificuldades, devido a fatores como o intenso calor do verão brasileiro e os obstáculos geográficos a serem superados pelos participantes. Desidratação e insolação, entre outros, não são fatos raros tanto entre os profissionais como entre amadores, a grande maioria dos participantes.

O jornalista Cásper Líbero, um milionário que fez fortuna no início do século XX no setor de imprensa, é o idealizador e fundador do evento. Sua ideia original era utilizar a corrida como meio de promoção de seu jornal, o que fez em 1928, ao criar a Gazeta Esportiva.

A primeira edição da corrida foi realizada em 31 de dezembro de 1925, 48 corredores participaram e apenas 37 foram classificados, pois o regulamento da época exigia que todos cruzassem a linha de chegada em, no máximo, 3 minutos após a chegada do vencedor para que fossem classificados no quadro oficial da prova.

Nas últimas duas décadas, quase todos os principais corredores de longa distância do mundo participaram da São Silvestre, pelo menos uma vez.

O maior vencedor de todos os tempos é, no momento, Paul Tergat, do Quênia, que venceu a prova 5 vezes (1995, 1996, 1998, 1999 e 2000). Tergat também detém o recorde para a atual distância de 15 km, marcado já em sua primeira participação no evento, de 43 minutos e 12 segundos. Em decorrência de seus resultados, Paul Tergat tornou-se uma das mais conhecidas personalidades africanas no país.

Fonte: pt.wikipedia.org

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

30/12 - Lc 2,36-40

30 de Dezembro de 2014

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Lucas 2,36-40

Havia ali também uma profetisa chamada Ana, que era viúva e muito idosa. Ela era filha de Fanuel, da tribo de Aser. Sete anos depois que ela havia casado, o seu marido morreu. Agora ela estava com oitenta e quatro anos de idade. Nunca saía do pátio do Templo e adorava a Deus dia e noite, jejuando e fazendo orações. Naquele momento ela chegou e começou a louvar a Deus e a falar a respeito do menino para todos os que esperavam a libertação de Jerusalém. Quando terminaram de fazer tudo o que a Lei do Senhor manda, José e Maria voltaram para a Galiléia, para a casa deles na cidade de Nazaré. O menino crescia e ficava forte; tinha muita sabedoria e era abençoado por Deus.

Entendendo

AINDA RECÉM-NASCIDO JOSÉ E MARIA
LEVAM JESUS AO TEMPLO E FAZEM A SUA CONSAGRAÇÃO

O contexto do evangelho de hoje é o da Apresentação do Senhor no Tempo. Esse Templo era o Santuário de Jerusalém, lugar de peregrinação e considerado como “morada de Deus” e “porta do Céu”. Ainda recém-nascido, seus pais O levaram diante do altar e consagraram a criança a Deus, conforme recomendação da Lei.

No Santuário tinha sempre os sacerdotes de plantão que recebiam os peregrinos e, inclusive, para a Consagração. É curioso ver que Jesus não é acolhido pelos sacerdotes oficiais, mas por dois representantes do povo pobre, Simeão e Ana. Isso mostra o que, mais tarde, viria a ser prioridade para Jesus – os pobres e sofredores da sociedade.

O pouco que sabemos de Ana é que era viúva, idosa e temente a Deus. A maior parte de sua vida foi dedicada ao serviço do Senhor, no Templo, com jejuns e orações. Sua piedade foi recompensada com a graça de reconhecer, no Menino Jesus, a realização das esperanças do povo.

Tinha-se o costume de fazer uma oferta, também chamada de sacrifício. As mães ricas, de acordo com a Lei, ofereciam um cordeiro; as mães pobres, um par de rolas ou dois pombinhos – esta última foi a oferta de Maria e José, reconhecendo a sua condição humilde.

Atualizando

A CONSAGRAÇÃO DAS CRIANÇAS HOJE!

Era um costume da Lei antiga, que toda criança do sexo masculino fosse apresentada pelos pais no altar do Templo.

Essa tradição bonita e significativa continua nos nossos dias. Temos o costume, em várias regiões do Brasil, de levar a criança e apresentar ao altar, na primeira missa que os pais participam. É costume, também, convidar o/os padrinhos de apresentação ou consagração a assumirem, publicamente, como testemunhas, o compromisso da consagração, no momento do batismo. Assim, temos os padrinhos de batismo e os de consagração.

Pela tradição, a criança do sexo masculino recebe um padrinho, e a criança do sexo feminino, uma madrinha. Nada impede de serem dois ou um casal. O mais importante é que os padrinhos sejam pessoas que contribuam com o crescimento do afilhado em todas as dimensões e, principalmente, com o seu testemunho de fé.

Na fórmula a seguir, perceberemos o conteúdo do compromisso dos pais e padrinhos de consagração.

Nós, pais e padrinhos, declaramos diante da igreja e do Deus de nossas vidas, que aceitamos esta criança vinda da parte do Senhor, e a estamos devolvendo a Ti ó Santíssimo, para que a tomes em teus braços, pois ela é tua. Esta criança é filha dos teus filhos, é tua herança na terra e nos céus ó Senhor para que, por meio dela, o mundo conheça a Ti como o Único e Verdadeiro Deus.

Pedimos a tua proteção sobre ela e sobre nós, para que possamos educá-la nos Teus Caminhos. Ajude-nos a compreender melhor a Tua Palavra, para que em nossa casa possamos compartilhá-la com esta criança no período de seu crescimento, a fim de que ela, atingindo a idade da razão, siga os teus passos e reconheça a Ti, Jesus, como Salvador e Senhor de sua vida.

Que ela ame a tua Igreja como nós a amamos.

Que ela sinta prazer de estar sempre com os irmãos na fé para Te servir e reconhecer a Tua maravilhosa presença.

Que ela nunca se separe dos teus ensinamentos enquanto viver sobre a terra.

Nós, pais e padrinhos, Te agradecemos por esta criança. Que ela seja uma bênção para nós, para a Tua Igreja como para Ti enquanto viver.

Queremos, ainda, que esta criança seja consagrada à Tua e nossa mãe, a mãe da bondade e da ternura, Nossa Senhora, aquela que, em seus braços, elevou em Teu altar o Menino Jesus.

Tudo isso vos pedimos, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!

30/12 - Sagrada Família

30 de Dezembro de 2014

Sagrada Família

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“O modelo de família apresentado por Deus à humanidade”

O projeto de Deus para a salvação de toda a humanidade tem como centro Jesus se tornando homem e vindo morar entre nós. Por isso ele foi acolhido no seio de uma verdadeira família. Uma humilde e honrada família, ligada pela fé e os bons costumes.

Jesus nasceu e cresceu numa família, mesmo pobre, recebendo tudo que necessitava para ser feliz em sua missão. Teve o amor dos pais unidos pela religião, trabalhadores honrados, solidários com a comunidade, conscientes e responsáveis por sua formação escolar, cívica, religiosa e profissional.

Com seus pais, Jesus aprendeu a andar, correr, brincar, comer, rezar, cresceu, estudou, foi aprendiz de carpinteiro e auxiliar de seu pai adotivo, José, a quem amava muito e que por ele era muito amado também. Foi um filho obediente à mãe, Maria, e demonstrou isso nas bodas de Caná, quando, a pedido de Maria, operou o milagre da água transformando-a em vinho.

Quando Jesus cresceu e começou a visitar as aldeias e cidades, pregando o Evangelho, era reconhecido como o filho de José, o carpinteiro da Galiléia. Até ser identificado como o Filho de Deus aguardado pelo povo eleito, Jesus trabalhou como todas as pessoas fazem. Conheceu as dificuldades dos operários e o suor necessário para ganhar o pão de cada dia.

A Igreja comemora a festa da Sagrada Família em data móvel, no domingo após o Natal, ou, alternativamente, no dia 30 de dezembro.

30/12 - Dia da Execução do Ditador Saddam Hussein

30 de Dezembro de 2014

Dia da Execução do Ditador Saddam Hussein

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A execução de Saddam Hussein ocorreu em 30 de dezembro de 2006 (primeiro dia do Eid-al-Adha). Saddam Hussein foi condenado à morte por enforcamento, depois de ter sido considerado culpado e condenado por crimes contra a humanidade pelo Tribunal Especial Iraquiano pelo assassinato de 148 xiitas iraquianos na cidade de Dujail em 1982, em retaliação a uma tentativa de assassinato contra ele.

Saddam Hussein foi presidente do Iraque de 16 de julho de 1979 até 9 de abril de 2003, quando foi deposto durante a invasão de 2003 por uma coalizão de aliados liderada pelos EUA. Após a captura de Saddam em ad-Dawr, perto de sua cidade natal Tikrit, ele foi preso em Camp Cropper. Em 5 de novembro de 2006 foi condenado à morte por enforcamento.

Em 30 de dezembro de 2006, foi levado ao cárcere para ser executado. O governo iraquiano lançou um vídeo oficial de sua execução, mostrando-lhe sendo levado para a forca, e terminando depois que a sua cabeça estava no laço do carrasco. Saddam foi executado na presença de um clérigo, um médico e um juiz, e um grande número de testemunhas, todos de origem iraquiana.

Em um vídeo filmado com um celular no momento da execução, ouve-se o ex-líder iraquiano enfrentando seus carrascos. Saddam Hussein se recusou que cobrissem sua a cabeça com um capuz antes do enforcamento e leu frases da profissão da lei islâmica: "Não há outro Deus senão Alá e Maomé é seu profeta".

Após a execução, em simultâneo, uma série de atentados sacudiram Bagdá matando, pelo menos, 70 pessoas depois que o Partido Baath pediu vingança aos iraquianos.

Para nós, cristãos, só Deus tem o direito de dar e tirar a vida. A morte jamais impedirá a continuidade da violência. Volência gera violência, Jesus nos ensinou que só o amor transforma e gera a paz que todos esperamos e merecemos.

Fonte: pt.wikipedia.org

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

29/12 - Lc 2,22-35

29 de Dezembro de 2014

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Lucas 2,22-35

E quando se completaram os dias da purificação, segundo a lei de Moisés, levaram o menino a Jerusalém para apresentá-lo ao Senhor, conforme está escrito na Lei do Senhor: “Todo primogênito do sexo masculino será consagrado ao Senhor”. Para tanto, deviam oferecer em sacrifício um par de rolas ou dois pombinhos, como está escrito na Lei do Senhor. Ora, em Jerusalém vivia um homem piedoso e justo, chamado Simeão, que esperava a consolação de Israel. O Espírito do Senhor estava com ele. Pelo próprio Espírito Santo, ele teve uma revelação divina de que não morreria sem ver o Ungido do Senhor. Movido pelo Espírito, foi ao templo. Quando os pais levaram o menino Jesus ao templo para cumprirem as disposições da Lei, Simeão tomou-o nos braços e louvou a Deus, dizendo: “Agora, Senhor, segundo a tua promessa, deixas teu servo ir em paz, porque meus olhos viram a tua salvação, que preparaste diante de todos os povos: luz para iluminar as nações e glória de Israel, teu povo”. O pai e a mãe ficavam admirados com aquilo que diziam do menino. Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe: “Este menino será causa de queda e de reerguimento para muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição – uma espada traspassará a tua alma! – e assim serão revelados os pensamentos de muitos corações”.

Entendendo

A PREVISÃO DO VELHO SIMEÃO ACONTECEU!

A apresentação do menino Jesus no templo é rica em detalhes e revelam a identidade do Salvador. Ele foi apresentado como pobre. Seus pais ofereceram um casal de rolinhas ou dois pombinhos, como faziam as famílias pobres da época que visitavam o Santuário de Jerusalém.

O velho Simeão definiu a missão do Messias Jesus: ser luz para iluminar as nações e manifestar a glória de Israel para todos os povos. Por meio de Jesus, a humanidade poderia caminhar segura, sem tropeçar no pecado e na injustiça e, assim, chegar ao Pai.

Por outro lado, Simeão fez a previsão que Jesus estava destinado a ser sinal de contradição. Quem tivesse a coragem de acolhê-lo, seria libertado de seus pecados. Mas para quem se recusasse aderir a ele, seria motivo de queda. Portanto, Jesus seria escândalo para uns, e alegria para outros. Este encontro profético traça todo o futuro que viria acontecer com Jesus.

Atualizando

JESUS É APRESENTADO NO SANTUÁRIO!
O POVO BRASILEIRO CONTINUA ESSA TRADIÇÃO!

Os santuários sempre foram tidos na Bíblia como habitação divina, lugares mais fortes da presença de Deus. Pela tradição, pelo menos uma vez por ano o povo partia em peregrinação para cumprir seu dever sagrado. Jesus é apresentado pelos pais no Santuário de Jerusalém.

Essa tradição herdada das famílias antigas e especialmente da família de Jesus, chegou aos nossos dias. Muitos são os brasileiros que partem em “romaria” para os Santuários de Aparecida, Divino Pai Eterno, Bom Jesus da Lapa, São Geraldo, Nossa Senhora de Caravaggio, Padre Cícero e tantos outros espalhados pelo Brasil e pelo mundo. Tradição geralmente passada de pais para filhos.

Muitos pais levam seus filhos para serem apresentados no altar do santuário, e esses continuam passando a tradição para seus filhos, e o costume segue por gerações.

Vale lembrar que verdadeiras mudanças de vida acontecem nos Santuários, confirmando a tradição bíblica de ser o Templo mais significativo da revelação de Deus ao seu povo. Pessoas que viviam comportamentos totalmente desviados, são tocadas, se comovem, dobram os joelhos, arrependem-se de seus pecados e passam a viver um novo projeto. Deus se serve da iniciativa de fé do seu povo, que parte em romarias e faz acontecer a sua graça de formas diversas.

29/12 - São Tomás Becket

29 de Dezembro de 2014

São Tomás Becket

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“Defendeu a Igreja diante do rei e foi assassinado”

Tomás Becket nasceu no dia 21 de dezembro de 1118, em Londres. Cresceu na Corte ao lado do amigo e herdeiro do trono, Henrique.

Quando Henrique foi coroado rei, Tomás já havia se convertido ao cristianismo, e se dedicava ao estudo da doutrina cristã, sob a orientação do arcebispo Teobaldo de Canterbury.

Naquela época a igreja era submetida à realeza e, após a morte do arcebispo Teobaldo, o rei Henrique III decidiu nomear seu amigo Tomás para governar a Igreja. Tomás foi ordenado sacerdote em 1162 e, no dia seguinte, sagrado bispo de Canterbury.

O bispo Tomás tinha muito zelo pelos diretos de Deus e da Igreja, por isso logo se indispôs com o amigo rei, que queria impor leis abusivas e reduzir a Igreja a um mero departamento do estado inglês. Para não ser morto Tomás fugiu para a França, onde permaneceu exilado por seis anos.

Após esse período o papa Alexandre III conseguiu um acordo de paz formal, entre o rei Henrique e o bispo Tomás, fazendo-o voltar para a diocese de Canterbury, e assumir seu cargo. Foi aclamado pelos fiéis que o respeitavam e amavam sua integridade de homem e bom pastor do Senhor.

Assim que Tomás reassumiu a diocese, viu outras constituições imorais do rei, e novamente foi contra ele. A resposta do rei, desta vez, foi enviar quatro cavaleiros ao encontro dele para matá-lo. Tomás foi avisado, mas não quis fugir novamente.

Ao entrar na Catedral para a oração da noite, no dia 29 de dezembro de 1170, foi agredido e apunhalado a golpes de espada em plena catedral, quando tinha cinquenta e dois anos de idade. Suas últimas palavras foram: "Morro feliz pelo nome de Jesus e pela defesa da Igreja". O próprio papa, Alexandre III, o canonizou após três anos da sua morte.

29/12 - Dia da Guerra do Contestado no Brasil

29 de Dezembro de 2014

Dia da Guerra do Contestado no Brasil

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A Guerra do Contestado foi um conflito armado que ocorreu na região Sul do Brasil, entre outubro de 1912 e agosto de 1916. O conflito envolveu cerca de 20 mil camponeses que enfrentaram forças militares dos poderes federal e estadual. Ganhou o nome de Guerra do Contestado, pois os conflitos ocorreram numa área de disputa territorial entre os estados do Paraná e Santa Catarina.

A estrada de ferro entre São Paulo e Rio Grande do Sul estava sendo construída por uma empresa norte-americana, com apoio dos coronéis da região e do governo. Para a construção dessa estrada, milhares de famílias de camponeses perderam suas terras. Outro motivo da revolta foi a compra de uma grande área por uma empresa madeireira, voltada para a exportação. Com isso, muitas famílias foram expulsas de suas terras.

O clima ficou mais tenso quando a estrada de ferro ficou pronta. Muitos trabalhadores que atuaram em sua construção tinham sido trazidos de diversas partes do Brasil e ficaram desempregados com o fim da obra. Eles permaneceram na região sem qualquer apoio por parte da empresa norte-americana ou do governo.

Nesta época, as regiões mais pobres do Brasil eram terreno fértil para o aparecimento de lideranças religiosas de caráter messiânico. Na área do Contestado não foi diferente, pois, diante da crise e insatisfação popular, ganhou força a figura do beato José Maria. Este pregava a criação de um mundo novo, regido pelas leis de Deus, onde todos viveriam em paz, com prosperidade justiça e terras para trabalhar. José Maria conseguiu reunir milhares de seguidores, principalmente de camponeses sem terras.

Os coronéis da região e os governos federal e estadual começaram a ficar preocupados com a liderança de José Maria e sua capacidade de atrair os camponeses, e partiram para o confronto. Morreram de cinco a oito mil pessoas, na sua maioria, camponeses. As baixas do lado das tropas oficiais foram bem menores.

A guerra terminou somente em 1916, quando as tropas oficiais conseguiram prender Adeodato, que era um dos chefes do último reduto de rebeldes da revolta. Ele foi condenado a trinta anos de prisão. A Guerra do Contestado mostra a forma com que os políticos e os governos tratavam as questões sociais no início da República.

Fonte: www.portalsaofrancisco.com.br

MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO PARA O DIA MUNDIAL DA PAZ

MENSAGEM DO PAPA
FRANCISCO PARA O DIA MUNDIAL DA PAZ

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Nesta minha Mensagem para o Dia Mundial da Paz, desejo formular a todos, indivíduos e povos, votos duma vida repleta de alegria e esperança. Com efeito, no coração de cada homem e mulher, habita o anseio duma vida plena que contém uma aspiração irreprimível de fraternidade, impelindo à comunhão com os outros, em quem não encontramos inimigos ou concorrentes, mas irmãos que devemos acolher e abraçar.

Na realidade, a fraternidade é uma dimensão essencial do homem, sendo ele um ser relacional. A consciência viva desta dimensão relacional leva-nos a ver e tratar cada pessoa como uma verdadeira irmã e um verdadeiro irmão; sem tal consciência, torna-se impossível a construção duma sociedade justa, duma paz firme e duradoura. E convém desde já lembrar que a fraternidade se começa a aprender habitualmente no seio da família, graças, sobretudo às funções responsáveis e complementares de todos os seus membros, mormente do pai e da mãe. A família é a fonte de toda a fraternidade, sendo por isso mesmo também o fundamento e o caminho primário para a paz, já que, por vocação, deveria contagiar o mundo com o seu amor.

O número sempre crescente de ligações e comunicações que envolvem o nosso planeta torna mais palpável a consciência da unidade e partilha dum destino comum entre as nações da terra. Assim, nos dinamismos da história – independentemente da diversidade das etnias, das sociedades e das culturas –, vemos semeada a vocação a formar uma comunidade feita de irmãos que se acolhem mutuamente e cuidam uns dos outros. Contudo, ainda hoje, esta vocação é muitas vezes contrastada e negada nos fatos, num mundo caracterizado pela «globalização da indiferença» que lentamente nos faz «habituar» ao sofrimento alheio, fechando-nos em nós mesmos.

Em muitas partes do mundo, parece não conhecer tréguas a grave lesão dos direitos humanos fundamentais, sobretudo dos direitos à vida e à liberdade de religião. Exemplo preocupante disso mesmo é o dramático fenômeno do tráfico de seres humanos, sobre cuja vida e desespero especulam pessoas sem escrúpulos. Às guerras feitas de confrontos armados juntam-se guerras menos visíveis, mas não menos cruéis, que se combatem nos campos econômico e financeiro com meios igualmente demolidores de vidas, de famílias, de empresas.

Surge espontaneamente a pergunta: poderão um dia os homens e as mulheres deste mundo corresponder plenamente ao anseio de fraternidade, gravado neles por Deus Pai? Conseguirão, meramente com as suas forças, vencer a indiferença, o egoísmo e o ódio, aceitar as legítimas diferenças que caracterizam os irmãos e as irmãs?

Parafraseando as palavras do Senhor Jesus, poderemos sintetizar assim a resposta que Ele nos dá: dado que há um só Pai, que é Deus, vós sois todos irmãos (cf. Mt 23, 8-9). A raiz da fraternidade está contida na paternidade de Deus. Não se trata de uma paternidade genérica, indistinta e historicamente ineficaz, mas do amor pessoal, solícito e extraordinariamente concreto de Deus por cada um dos homens (cf. Mt 6, 25-30). Trata-se, por conseguinte, de uma paternidade eficazmente geradora de fraternidade, porque o amor de Deus, quando é acolhido, torna-se no mais admirável agente de transformação da vida e das relações com o outro, abrindo os seres humanos à solidariedade e à partilha ativa.

Na família de Deus, onde todos são filhos dum mesmo Pai e, porque enxertados em Cristo, filhos no Filho, não há «vidas descartáveis». Todos gozam de igual e inviolável dignidade; todos são amados por Deus, todos foram resgatados pelo sangue de Cristo, que morreu na cruz e ressuscitou por cada um. Esta é a razão pela qual não se pode ficar indiferente perante a sorte dos irmãos.

Cristo abraça todo o ser humano e deseja que ninguém se perca. «Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele» (Jo 3, 17). Fá-lo sem oprimir, sem forçar ninguém a abrir-Lhe as portas do coração e da mente. “Eu estou no meio de vós como aquele que serve» (Lc 22, 26-27). Deste modo, cada atividade deve ser caracterizada por uma atitude de serviço às pessoas, incluindo as mais distantes e desconhecidas. O serviço é a alma da fraternidade que edifica a paz.

Que Maria, a Mãe de Jesus, nos ajude a compreender e a viver todos os dias a fraternidade que jorra do coração do seu Filho, para levar a paz a todo o homem que vive nesta nossa amada terra.

Papa Francisco

domingo, 28 de dezembro de 2014

28/12 - Lc 2,22-40 ou 22,39-40

28 de Dezembro de 2014

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Lucas 2,22-40 ou 22,39-40

Concluídos os dias da purificação da mãe e do filho, segundo a Lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém para apresentar ao Senhor, conforme o que está escrito na lei do Senhor: Todo primogênito do sexo masculino será consagrado ao Senhor; e para oferecerem o sacrifício prescrito pela lei do Senhor, um par de rolas ou dois pombinhos. Ora, havia em Jerusalém um homem chamado Simeão. Este homem, justo e piedoso, esperava a consolação de Israel, e o Espírito Santo estava nele. Fora-lhe revelado pelo Espírito Santo que não morreria sem primeiro ver o Cristo do Senhor. Impelido pelo Espírito Santo, foi ao templo. E tendo os pais apresentado o menino Jesus, para cumprirem a respeito dele os preceitos da lei, tomou-o em seus braços e louvou a Deus nestes termos: “Agora, Senhor, deixai o vosso servo ir em paz, segundo a vossa palavra. Porque os meus olhos viram a vossa salvação que preparastes diante de todos os povos, como luz para iluminar as nações, e para a glória de vosso povo de Israel”. Seu pai e sua mãe estavam admirados das coisas que dele se diziam. Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua mãe: “Eis que este menino está destinado a ser uma causa de queda e de soerguimento para muitos homens em Israel, e a ser um sinal que provocará contradições, a fim de serem revelados os pensamentos de muitos corações. E uma espada transpassará a tua alma”. Havia também uma profetisa chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser; era de idade avançada... Chegando ela à mesma hora, louvava a Deus e falava de Jesus a todos aqueles que em Jerusalém esperavam a libertação. Após terem observado tudo segundo a lei do Senhor, voltaram para a Galiléia, à sua cidade de Nazaré. O menino ia crescendo e se fortificava: estava cheio de sabedoria, e a graça de Deus repousava nele.

Entendendo

JESUS É APRESENTADO
E CONSAGRADO NO ALTAR DO TEMPLO

Cumprindo as tradições da época, no Santuário de Jerusalém, José e Maria foram apresentar Jesus diante do altar do Senhor. Este gesto piedoso, tão simples, estava carregado de sentido. Ali, além da apresentação do filho de José e Maria, estava sendo apresentando o filho de Deus.

Enquanto homem, Jesus levava para a sua apresentação características sociais, culturais, familiares, sua fragilidade de recém-nascido, a pobreza de seus pais, a carga de inferioridade por ser galileu... No menino Jesus, a humanidade estava representada. Ele não foi poupado de nada, ao aceitar encarnar-se na história humana.

Enquanto filho de Deus, Jesus estaria sendo consagrado, daquele momento em diante, a pertencer totalmente à vontade do Pai e cumprir sua missão. Aquele menino indefeso pertencia inteiramente a Deus, em quem sua existência estava enraizada. Era o Filho de Deus.

Além da alegria da apresentação e consagração de Jesus pelos seus pais, surge também a preocupação e a dor. Maria ouviu a profecia de Simeão de que, futuramente, “uma espada transpassará a sua alma”.

O acontecimento termina afirmando que aquela criança iria crescer e se desenvolver em estado de graça. Isto mostra que, como Jesus, obedecemos a um processo natural de evolução em todas as dimensões: biológica, psicológica e espiritual.

Atualizando

DE QUE MANEIRA SOMOS
APRESENTADOS E CONSAGRADOS NOS DIAS DE HOJE?

Assim como José e Maria levaram Jesus para apresentá-lo ao Senhor no Santuário de Jerusalém, nossos pais e padrinhos nos apresentam no Batismo. No Batismo fazemos nossa primeira consagração, e somos iniciados na vida cristã. A partir daí muitas são as maneiras de renovarmos nossa entrega ao Senhor.

Em algumas regiões do Brasil se tem o costume de levar a criança recém-nascida a uma Igreja e, no momento da apresentação das ofertas ou após a comunhão, os pais levam o bebê até o sacerdote, que ergue na direção do altar e, em seguida, o apresenta à comunidade para a aclamação e alegria de todos.

Outra maneira de nos consagrarmos ao Senhor, de maneira mais solene, bíblica e oficial é através da prática dos sacramentos. Já falei do sacramento inicial que é o Batismo, e mais: Eucaristia, Crisma, Matrimônio, Ordem, Penitência e Unção dos Enfermos. O sacramento, além de ser consagração é caminho de santidade na vida do cristão.

É muito comum, também, a “Consagração a Nossa Senhora”. Este gesto de entrega a Maria traz o reconhecimento à grandeza feminina e a poderosa criação de Deus em uma mulher. Foi ela que, com José, ergueu Jesus, recém-nascido, no altar do Santuário de Jerusalém. Na canção a seguir, a confiança simples e afetiva de Consagração a Nossa Senhora.

Oh, Minha Senhora e também minha mãe
Eu me ofereço, inteiramente, todo a vós.
E em prova da minha devoção, eu hoje vos dou meu coração.

Consagro a vós meus olhos, meus ouvidos, minha boca
Tudo o que sou desejo que a vós pertença
Incomparável mãe, guardai-me e defendei-me,

Como filho/a e propriedade vossa. Amém.

28/12 - Santos Inocentes

28 de Dezembro de 2014

Santos Inocentes

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“Criancinhas que foram assassinadas inocentemente”

Hoje a Igreja recorda os meninos inocentes de Belém e arreadores, de idade inferior a dois anos, que foram arrancados de suas mães e assassinados cruelmente, por ordem de Herodes para evitar que vivesse o Rei dos Judeus, Jesus Cristo.

Essas crianças, Embora não tivessem uso da razão, morreram por Cristo Jesus, e por isso a Igreja os honra com o título de mártires.

Em nossos dias, cometemos um dos maiores pecados da humanidade: O aborto, e assistimos a uma nova matança dos inocentes. Eliminar o embrião seja em que fase for de seu desenvolvimento é um assassinato que viola o dom da vida.

A Igreja preferiu indicar a festa dos Santos Inocentes para o dia 28 de dezembro, por ser uma data próxima ao nascimento de Jesus, uma vez que tudo aconteceu após a visita dos reis magos. A festa aos Santos Inocentes acontece desde o século IV. O culto foi confirmado pelo papa Pio V.

28/12 - Dia do Salva-Vidas

28 de Dezembro de 2014

Dia do Salva-Vidas

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O salva-vidas tem um trabalho muito útil e, além das tradicionais praias, também trabalham em clubes e em praias de água doce. Eles previnem situações de risco e executam salvamentos aquáticos, protegendo pessoas e resgatando vidas. Também são eles os responsáveis por salvar pessoas acometidas por choque térmico ou que se machucam surfando.

Ao salvar alguém que se afogou, o salva-vidas dá os primeiros-socorros além de verificar o estado da vítima. Eles também realizam o procedimento adequado para que a pessoa não fique com nenhuma sequela do afogamento.

Além de atuar diretamente no salvamento, eles realizam campanhas educativas para prevenção de riscos, e dão cursos para treinar e formar voluntários de emergência. Os salva-vidas que trabalham na orla marítima recebem treinamento da Polícia Militar.

Fonte: UFGNet

sábado, 27 de dezembro de 2014

27/12 - Jo 20,2-8

27 de Dezembro de 2014

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João 20,2-8

Então foi correndo até o lugar onde estavam Simão Pedro e outro discípulo, aquele que Jesus amava, e disse: “Tiraram o Senhor Jesus do túmulo, e não sabemos onde o puseram!”. Então Pedro e o outro discípulo foram até o túmulo. Os dois saíram correndo juntos, mas o outro correu mais depressa do que Pedro e chegou primeiro. Ele se abaixou para olhar lá dentro e viu os lençóis de linho; porém não entrou no túmulo. Mas Pedro, que chegou logo depois, entrou. Ele também viu os lençóis colocados ali e a faixa que tinham posto em volta da cabeça de Jesus. A faixa não estava junto com os lençóis, mas estava enrolada ali ao lado. Aí o outro discípulo, que havia chegado primeiro, também entrou no túmulo. Ele viu e acreditou.

Entendendo

JOÃO,
UM APÓSTOLO DIFERENCIADO!

O João do evangelho de hoje é o mesmo que Jesus confiou (quando estava na cruz) em levar sua mãe para casa, a partir de sua morte. Percebemos o grau de profundidade do relacionamento amigo que Jesus e João tinham.

A profundidade do relacionamento com Jesus variava de discípulo para discípulo. João soube cultivar esse vínculo através da confiança, da entrega da própria vida nas mãos do mestre, da comunhão de sentimentos, da transparência mútua.

Da parte de Jesus não se tratava de privilegiar a um e excluir o outro, mas o mestre percebeu que João soube corresponder ao amor oferecido por Ele. Todos os discípulos poderiam ter feito o mesmo. No entanto, a entrega de João foi mais sincera e ele soube aproveitar e captar a riqueza oferecida mais que os outros.

João participou dos principais acontecimentos da vida de Jesus: a Transfiguração no alto da montanha; esteve firme no anúncio da traição de Judas e chegou primeiro para ver o túmulo vazio, simbolizando a vitória de quem ama de verdade. Aquele que ama sempre chega à frente nos acontecimentos da vida.

Atualizando

FRANCISCO,
UM PAPA DIFERENCIADO!

Eu nunca vi um papa pegar o avião carregando uma maleta. Preso num engarrafamento dentro de um Fiat com uma multidão ao redor, manter o vidro do carro abaixado para estender a mão e tocar as pessoas. Entrando no meio da multidão, deixar a segurança tonta. Dizer que, ou a gente faz a viagem com comunicação humana como deve ser, ou não faz. Dizer que comunicação pela metade não faz bem.

Eu nunca vi um Papa..., dizer como é bom ser bem acolhido! Abraçar em vez de dar a mão para beijar. Tocar o ombro do motorista pedindo para o papa móvel parar, descer de repente do papa móvel. Trocar o solidéu por outro que um fiel lhe estendeu de presente.

Eu nunca vi um Papa..., afagar criança com ternura sem que seja para aparecer na foto. Ser chamado de fofo até por não católicos ou ateus. Reunir no frio e na chuva uma multidão maior do que Réveillon ou Carnaval. Sempre alegre e bem-humorado. Falar tantas vezes a palavra alegria com alegria.

Eu nunca vi um Papa..., que não fala em pecado. Um papa a quem eu confiaria um segredo. Falar pouco e dizer muito. Que dá vontade de ouvir o que ele diz. Perguntar: estão me entendendo? Dizer coisas que todo mundo entende.

Eu nunca vi um Papa..., não dar uma de sabichão, autoridade, dono da verdade. Dizer que os mais pobres são os que mais praticam a generosidade. Dizer que sempre é possível botar mais água no feijão. Dizer que a palavra solidariedade incomoda muita gente, e que parece um palavrão. Dizer que a ação vale mais do que a palavra.

Eu nunca vi um Papa..., não dar muita trela para os governantes. Falar claramente dos governantes. Dizer que não adianta tentar pacificar a periferia se ela é abandonada pela sociedade. Dizer que a medida da grandeza de uma sociedade reside no modo como ela trata os mais pobres. Dizer que a realidade pode mudar.

Eu nunca vi um Papa..., mandar os padres saírem da paróquia e ir para as ruas, para as periferias, trabalhar para os pobres. Exaltar o entusiasmo e a criatividade. Brincar que aceitaria um copo d´água, um cafezinho, cachaça não. Fazer piada. Dizer que Deus é brasileiro. Sugerir oferecer uma dúzia de ovos a Santa Clara para parar de chover. Dizer ‘quem sou eu para julgar!’. Pedir para rezar por ele.

Dizer que padre apegado ao dinheiro é uma ofensa ao povo. Dizer que padre precisa ter carro, mas não carro de luxo. Dizer que o povo exige simplicidade e despojamento de pessoas consagradas. Falar de sacerdotes corruptos. Dizer que sacerdote que age mal merece punição.

Eu nunca vi um Papa..., dizer que não consegue viver só: solidão faz mal a ele. Dizer que precisa de contato com pessoas diferentes. Dizer que é preciso ouvir os jovens. Dizer que não conhece mãe por correspondência: mãe acaricia, toca, beija, cuida, alimenta, ama. Dizer que uma Igreja distante das pessoas é como uma mãe que se comunica com seu filho por carta. Dizer que a Igreja precisa sempre ser reformada: coisas que serviam em outras épocas, agora não servem mais. Dizer que a Igreja tem que ser dinâmica e responder às coisas da vida.

Eu nunca vi um Papa..., dizer que às vezes a experiência da vida é um freio. Dizer que os jovens não devem ser manipulados. Dizer que tem muita gente querendo manipular os jovens. Dizer que manipulação é um perigo. Usar a expressão feroz idolatria do dinheiro. Dizer que quem manda hoje é o dinheiro. Dizer que para sustentar esse modelo há uma política de exclusão de jovens e idosos: eles não produzem, não servem para nada. Dizer que o jovem e o velho estão no mesmo barco.

Eu nunca vi um Papa..., dizer que cada religião tem suas próprias crenças e que é preciso respeitar a fé de cada um. Falar que não interessa ficar brigando por questões de fé, o que interessa é que todos se juntem para acabar com o sofrimento. Dizer que se tem uma criança com fome e sem educação, o que importa é que ela deixe de ter fome e tenha educação. Dizer que ninguém pode dormir tranquilo enquanto isso existir. Falar de construir uma vida feliz.

Eu nunca vi um Papa assim..., antes de Francisco.

Fonte: www.amaivos.com.br

27/12 - São João Evangelista

27 de Dezembro de 2014

São João Evangelista

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“O Discípulo amado de Jesus”

João era filho de Zebedeu, pescador de Betsaida, e de Salomé. Era irmão de Tiago, o maior. João foi discípulo de São João Batista, antes de fazer parte do grupo de apóstolos de Jesus, e era um dos mais jovens do grupo.

João, Tiago Maior, Pedro e André foram os quatro discípulos que mais participaram do convívio diário de Jesus.

Costuma ser definido, entre os apóstolos, como homem de elevação espiritual, mais propenso à contemplação do que à ação.

Estava presente, por exemplo, quando devolveu a vida à filha de Jairo; na Transfiguração de Jesus e na sua agonia no Getsêmani. Esteve na última ceia, e era o único que estava junto com Maria na crucificação de Jesus. Na cruz, Jesus, vendo-o ao lado da Virgem, disse: "Filho, eis aí a tua mãe" e, olhando para Maria disse: "Mulher, eis aí o teu filho" (Jo 19,26).

Os relatos dizem que, após Pentecostes (a vinda do Espírito Santo), João ficou pregando em Jerusalém. Participou do Concílio de Jerusalém, depois, com Pedro, se transferiu para a Samaria. Mas logo foi viver em Éfeso, na companhia de Maria, a mãe de Jesus que foi entregue a ele. Durante o governo do imperador Domiciano foi preso e exilado na ilha de Patmos, na Grécia, onde escreveu o quarto Evangelho, as Epístolas e, talvez, o Apocalipse.

O evangelho de João fala dos mistérios de Jesus, mostrando os discursos do Mestre com uma visão mais profunda, enquanto os outros três descrevem Jesus em ação. João nos revela Jesus em comunhão e meditação, ou seja, em toda a sua espiritualidade. Morreu com noventa anos de idade e foi sepultado em Éfeso.

27/12 - Dia da Criação do Fundo Monetário Internacional

27 de Dezembro de 2014

Dia da Criação do
Fundo Monetário Internacional

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O Fundo Monetário Internacional (FMI) é uma organização que se propõe assegurar o bom funcionamento do sistema financeiro mundial pelo monitoramento das taxas de câmbio e da balança de pagamentos, através de assistência técnica e financeira. Sua criação ocorreu pouco antes do final da segunda guerra mundial, em julho de 1944, e sua sede é em Washington, DC, Estados Unidos. Atualmente conta com mais de 187 nações.

Os objetivos da organização são: promover a cooperação monetária internacional, fornecendo um mecanismo de consulta e colaboração na resolução dos problemas financeiros; favorecer a expansão equilibrada do comércio, proporcionando níveis elevados de emprego e trazendo desenvolvimento dos recursos produtivos; oferecer ajuda financeira aos países membros em dificuldades econômicas, emprestando recursos com prazos limitados e contribuir para a instituição de um sistema multilateral de pagamentos e promover a estabilidade dos câmbios.

O FMI tem como meta, evitar desequilíbrios nos balanços de pagamentos e nos sistemas cambiais dos países membros que possam prejudicar a expansão do comércio e dos fluxos de capitais internacionais.

Com exceção da Coreia do Norte, Cuba, Liechtenstein, Andorra, Mônaco, Tuvalu e Nauru, todos os membros da ONU fazem parte do FMI.

Fonte: pt.wikipedia.org

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

26/12 - Mt 10,17-22

26 de Dezembro de 2014

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Mateus 10,17-22

Cuidado com as pessoas, pois vos entregarão aos tribunais e vos açoitarão nas suas sinagogas. Por minha causa, sereis levados diante de governadores e reis, de modo que dareis testemunho diante deles e diante dos pagãos. Quando vos entregarem, não vos preocupeis em como ou o que falar. Naquele momento vos será dado o que falar, pois não sereis vós que falareis, mas o Espírito do vosso Pai falará em vós. O irmão entregará à morte o próprio irmão; o pai entregará o filho; os filhos se levantarão contra seus pais e os matarão. Sereis odiados por todos, por causa do meu nome. Mas quem perseverar até o fim, esse será salvo.

Entendendo

A VIOLÊNCIA DO MUNDO
E A DEFESA DE QUEM É DE DEUS

A leitura pesada de hoje, falando de violência e morte, fugindo do clima bonito do Natal é em decorrência da morte do primeiro mártir da Igreja, ou seja, o primeiro a ser assassinado após Jesus Cristo, Santo Estêvão.

Jesus anuncia aqui uma profecia. Ou seja, fala de uma realidade presente, de perseguição e sofrimento, mas com perspectivas de futuro. Aconteceria naquela época, mas viria a acontecer, também, com todos aqueles que seguissem seus ensinamentos em todas as épocas. Os que agem com paixão nos valores do mundo são incomodados e não aceitam os valores de Deus. Assim foi e assim será.

Jesus quis conscientizar os discípulos sobre os desafios, ameaças de morte e até a própria violência que Ele poderia sofrer, eles também sofreriam. Como era chocante para esses homens saberem que os próprios familiares ficariam contra eles pelo fato de seguirem a Jesus Cristo. Somente uma fé vigorosa levava-os a não desanimarem.

A garantia de Jesus não vem da terra, mas do Céu. Ele dá a garantia que o Espírito Santo será uma força que transmitirá paz e sabedoria para defendê-los diante dos inimigos. Só muita fé para acreditar numa promessa dessa, num momento de tanto sofrimento.

Atualizando

UM SÁBIO ENSINA
COMO REAGIR À VIOLÊNCIA SOFRIDA

Depois de um dia de caminhada pela mata, mestre e discípulo retornavam ao casebre, seguindo por uma longa estrada.

Ao passarem próximo a uma moita de samambaia, ouviram um gemido. Verificaram e descobriram, caído, um homem.

Estava pálido e com uma grande mancha de sangue, próximo ao coração. O homem tinha sido ferido e já estava próximo da inconsciência.

Com muita dificuldade, mestre e discípulo carregaram o homem para o casebre rústico, onde trataram do ferimento.

Uma semana depois, já restabelecido, o homem contou que havia sido assaltado e que ao reagir fora ferido por uma faca. Disse que conhecia seu agressor, e que não descansaria enquanto não se vingasse. Disposto a partir, o homem disse ao sábio:

- Senhor, agradeço-lhe muito por ter salvo a minha vida. Tenho que partir e levo comigo a gratidão por sua bondade. Vou ao encontro daquele que me atacou e vou fazer com que ele sinta a mesma dor que senti.

O mestre olhou fixo para o homem e disse:

- Vá e faça o que deseja. Entretanto, devo informá-lo de que você me deve três mil moedas de ouro, como pagamento pelo tratamento que lhe fiz.

O homem ficou assustado e disse:

- Senhor, é muito dinheiro. Sou um trabalhador e não tenho como lhe pagar esse valor!

- Se não podes pagar pelo bem que recebestes com que direito queres cobrar o mal que lhe fizeram?

O homem ficou confuso e o mestre concluiu:

- Antes de cobrar alguma coisa, procure saber quanto você deve. Não faça cobrança pelas coisas ruins que te acontecem nesta vida, pois a vida pode lhe cobrar tudo que você deve. E, com certeza, você vai pagar muito mais caro. A vingança nos torna iguais ao inimigo; o perdão faz-nos superiores a ele.

"O fraco jamais perdoa, o perdão é característica do forte."

Mahatma Gandhi

26/12 - Santo Estêvão

26 de Dezembro 2014

Santo Estêvão

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O primeiro mártir da Igreja. O primeiro a ser
morto depois de Jesus Cristo!

Santo Estevão foi um dos sete primeiros diáconos de Jerusalém. Sua história está narrada no livro dos Atos dos Apóstolos, capítulos 6 e 7.

Com o crescimento da comunidade cristã comanda pelos apóstolos, após a ressurreição de Jesus foi necessário formar ministros auxiliares, chamados de diáconos, para ajudarem na administração dos bens comuns e distribuição dos alimentos para toda a comunidade. Segundo os relatos Estevão era um homem de fé que além de desempenhar suas atividades dentro da comunidade, também pregava a Palavra de Deus com fervor e zelo.

Nas suas pregações obtinha numerosas conversões para o cristianismo, motivo que o levou a ser preso e conduzido diante do sinédrio, o tribunal do antigo povo judaico. Foi acusado de falso testemunho e calúnias. As testemunhas informaram que Estevão dizia que Jesus de Nazaré tinha o propósito de modificar a lei de Moisés.

Num discurso iluminado e corajoso ele se defendeu, mostrando que não havia blasfemado contra a Lei de Moisés, mas não poderia deixar de dizer que Jesus tinha vindo como a maior manifestação de Deus, que Ele era o Messias esperado. Os judeus ficaram tão revoltados que o arrastaram da cidade, e o apedrejaram até a morte. Antes de tombar morto, Estevão repetiu as palavras de Jesus no Calvário, pedindo a Deus perdão para seus assassinos. Um dos envolvidos na morte de Estevão foi Saulo, que mais tarde se converteu e se tornou um grande santo – São Paulo.

Santo Estevão tem a glória de ser o primeiro mártir que derramou seu sangue, depois de Jesus Cristo.

O testemunho de santo Estevão não gera dúvidas, porque sua documentação é histórica, encontra-se num livro canônico, Atos dos Apóstolos, fazendo parte da história bíblica.

A festa de santo Estevão é celebrada sempre no dia seguinte ao da festa do Natal de Jesus, justamente para marcar a sua importância de primeiro mártir de Cristo e um dos sete escolhidos dos apóstolos.

26/12 - Dia da Lembrança

26 de Dezembro de 2014

Dia da Lembrança

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Muito adequado terem escolhido o dia seguinte ao Natal para uma data tão singular. Aquecidos pela presença do Menino Deus, podemos fazer uma seleção do que guardar e do que não guardar na lembrança deste ano que se encerra. É uma oportunidade para começarmos o ano novo com o coração mais leve.

Sim, o coração. Para os antigos romanos, o coração era o centro da memória, por isso é que até hoje se diz que sabemos algo “de cor” (coração em latim é cor), quando o temos perfeitamente guardado na memória. Eles tinham razão, porque guardamos na memória aquilo que nos marcou afetivamente, seja de forma agradável ou desagradável, alegre ou triste.

Então, nesta semana, ao redor do presépio, vamos lembrar:

· Dos bons propósitos que fizemos, mesmo que ainda não tenham sido cumpridos;

· De tudo que fomos capazes de realizar em 2013;

· Do bem que nos fizeram e todo e qualquer gesto de bondade, ternura e amor que nos deram;

· De que somos muito amados por Deus e recebemos diariamente sua presença, dando-nos segurança;

· De que Deus conta conosco hoje, no próximo ano e até o último dia de nossa vida;

· E que, sobretudo, não deixemos escapar a felicidade por “entre os dedos”, visto que nascemos para ser felizes.

Fonte: www.fatima.com.br

quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

25/12 - Lc 2,1-14

25 de Dezembro de 2014

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Lucas 2,1-14

Naqueles dias, saiu um decreto do imperador Augusto mandando fazer o recenseamento de toda a terra – o primeiro recenseamento, feito quando Quirino era governador da Síria. Todos iam registrar-se, cada um na sua cidade. Também José, que era da família e da descendência de Davi, subiu da cidade de Nazaré, na Galileia, à cidade de Davi, chamada Belém, na Judeia, para registrar-se com Maria, sua esposa, que estava grávida. Quando estavam ali, chegou o tempo do parto. Ela deu à luz o seu filho primogênito, envolveu-o em faixas e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria. Havia naquela região pastores que passavam a noite nos campos, tomando conta do rebanho. Um anjo do Senhor lhes apareceu, e a glória do Senhor os envolveu de luz. Os pastores ficaram com muito medo. O anjo então lhes disse: “Não tenhais medo! Eu vos anuncio uma grande alegria, que será também a de todo o povo: hoje, na cidade de Davi, nasceu para vós o Salvador, que é o Cristo Senhor! E isto vos servirá de sinal: encontrareis um recém-nascido, envolto em faixas e deitado numa manjedoura”. De repente, juntou-se ao anjo uma multidão do exército celeste cantando a Deus: “Glória a Deus no mais alto dos céus, e na terra, paz aos que são do seu agrado!”

Entendendo

NASCIMENTO DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO

A narração do nascimento de Jesus apresenta, inicialmente, José e Maria cumprindo um dever puramente humano, dever de cidadão. Percorrem uma longa distância para cumprir uma determinação da lei civil da época, e alistarem-se em sua terra natal.

Depois de uma viagem cansativa, ainda mais pelo fato de Maria estar grávida já nos dias de ter a criança, tudo que precisavam era de abrigo para seu descanso. Havia na região muitas grutas que abrigavam os pastores com seus rebanhos, amparando-os das chuvas e sol forte.

Foi exatamente num lugar como esse, simples e natural que o maior “Homem” da história nasceu. Permitindo que Ele nascesse nessas condições, certamente Deus quis que a humanidade conhecesse seus planos e nos levasse à reflexão sobre os valores da vida.

O ambiente rústico e certamente desconfortável não tirou a alegria do casal e dos pastores privilegiados que, de início, ficaram com medo, mas o anjo deu-lhes tranquilidade para eles festejarem a grande conquista: “Eu vos anuncio uma grande alegria, que será também a de todo o povo, hoje, na cidade de Davi, nasceu para vós o Salvador, que é o Cristo Senhor!”

A alegria é marca registrada de Deus desde quando o anjo veio à primeira vez a Maria e disse: “Alegra-te, ó cheia de graça”. No nascimento cumpre-se a exaltação dessa alegria anunciada, com os anjos cantando: “Glória a Deus no mais alto dos céus, e na terra, paz aos que são do seu agrado!”

Atualizando

A ALEGRIA QUE TRAZ O NASCIMENTO DE UM FILHO!

Denise queria ter a certeza desse momento na sua vida. Foi à medica. Fez os exames. Sim. Estava esperando um bebê! Mil pensamentos surgiram em sua mente... Mãe... ela seria mãe!

Avisou o marido. Marcos ficou emocionado, super feliz. Eles queriam muito esse filho. Trazer um filho no ventre é uma bênção divina, pensou. Desde o primeiro momento ela amou seu bebê.

No início da gestação teve dois sustos que a deixaram preocupada: pequenos sangramentos. Chorou. Sim, ela queria o bebê! Alarme falso. O bebê estava bem. -“Esse tipo de situação é normal no início da gravidez”, tranqüilizou a médica.

Foi emocionante ouvir pela primeira vez as batidas do coração de seu pequeno e as imagens da ultra-sonografia na tela do computador. Papai e mamãe emocionados...

Aos poucos sua barriga ia crescendo, e com ela a expectativa da feliz chegada de seu bebê, anunciado pelos exames que seria menino. Um varão! O primeiro filho do casal.

Pequenos chutes na barriga, não deixavam a mamãe de primeira viagem dormir. Ela se espantava..., mas ria de felicidade. Cantava e conversava com ele. Sim. A felicidade reinava naquele lar.

Aos poucos eles iam arrumando as coisas do enxoval de Bernardo. Esse era o nome do filho. A vovó materna disse que seria a primeira a dar o presentinho para seu primeiro neto. Dizia: “É para meu netinho”.

A chegada de uma criança ao lar, na família, representa alegria, festa. E todos se regozijavam com essa nova família que surgia.

A bolsa estourou! Chegou a hora de Bernardo nascer! Foram para a maternidade naquela manhã do mês de janeiro.

Entre várias contrações a mamãe emocionada e nervosa, dizia baixinho: “Meu Deus, te entrego em suas mãos esse vosso filho que irá nascer!"

Ouviu-se pequeno choro no quarto: Bernardo nasceu! Em prantos de alegria Denise carregava nos braços, com amor, seu pequeno tesouro. Agradeceu a Deus por simplesmente ser mãe.

ORAÇÃO DO NASCIMENTO

Chegou, e a casa encheu-se de fragrância. Parece primavera.
Em ti, Pai Santo, manancial de toda paternidade,
em ti estão todas as nossas fontes.
Mandaste-nos um presente desejado e sonhado:
uma criança chegou para o banquete da festa.
Seja bem-vinda!
Como é que vamos te agradecer, Senhor da vida,
com quê palavras?
Obrigado por seus olhos e por suas mãos.
Obrigado por seus pés e por sua pele.
Obrigado por seu corpo e por sua alma.
Em Tuas mãos de ternura
nós o depositamos para que cuides dele,
e lhe faças carinhos e o enchas de doçura.
Pai Santo e querido põe um anjo ao seu lado para que impeça a
passagem da doença e de todo o mal,
e o guie pelas sendas da saúde e bem estar.
O bem, a paz e a Bênção acompanhem-no
todos os dias de sua vida
Amém.

Fonte: entrelinhas.carobas.com.br