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sexta-feira, 31 de julho de 2015

07/08 - São Caetano de Tiene

07 de Agosto de 2015

São Caetano de Tiene

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Homem inteligente e talentoso. Abriu hospital, criou banco e apresentou um Cristo ativo na história

Caetano nasceu em outubro de 1480, em Veneza, na Itália com o nome de Gaetano dei Conti di Tiene, filho do Conde Garpar de Thiene e Maria di Porto, família de nome e referência na região. Tinha apenas dois anos quando seu pai foi morto numa batalha. Foi criado por sua mãe, estudou na Universidade de Pádua, recebendo doutorado em lei civil e canônica.

Caetano foi ordenado em 1516, com 36 anos e entrou para a Ordem dos Oratórios de São Jerônimo, dedicada a cuidar de doentes. Fundou um Oratório em Verona e, em 1520, foi para Veneza. Em 1523 Caetano fundou os Treatines, uma congregação de padres reformistas que assistiram a Reforma Católica.

O homem era inquieto e não parava de criar - fundou, também, um hospital para vitimas de doenças incuráveis e um banco, com a intenção de emprestar dinheiro aos pobres que eram explorados pelos agiotas. Esse banco existe até hoje, com o nome de Banco de Nápoles.

Tinha o habito de ir ao presídio e jogar com os presos vários jogos apostados. Os prêmios eram orações, devocionários e velas. Diz a tradição que ele fazia jeito de perder as disputas, para que os presos fossem beneficiados com os símbolos sagrados.

Caetano morreu em Nápoles, na Itália, em 7 de agosto de 1547, com 67 anos. Ele é padroeiro dos animais domésticos. Foi canonizado pelo Papa Clemente X em 1671. Suas relíquias estão guardadas em Munique, na Alemanha, e em Nápoles, na Itália.

31/07 - Mt 13,54-58

31 de Julho de 2015

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Mateus 13,54-58

Ele foi para sua própria cidade e se pôs a ensinar na sinagoga local, de modo que ficaram admirados. Diziam: “De onde lhe vêm essa sabedoria e esses milagres? Não é ele o filho do carpinteiro? Sua mãe não se chama Maria, e seus irmãos não são Tiago, José, Simão e Judas? E suas irmãs não estão todas conosco? De onde, então, lhe vem tudo isso?” E mostravam-se chocados com ele. Jesus, porém, disse: “Um profeta só não é valorizado em sua própria terra e na sua própria casa!” E não fez ali muitos milagres, por causa da incredulidade deles.

Entendendo

“UM PROFETA NÃO É VALORIZADO
EM SUA PRÓPRIA TERRA E NA SUA PRÓPRIA CASA!”

A maior decepção que Jesus teve, certamente, foi de quem Ele mais esperava apoio – seus familiares e conterrâneos, e não recebeu. Quando nos referimos a familiares, José e Maria não entram nessa “lista”, pois com eles Jesus sempre pode contar.

Ele é rejeitado em sua pátria e entre os seus parentes, mas em contrapartida, os estranhos reconhecem seu valor e param para escutar suas palavras.

Os conterrâneos conhecem Jesus e sua família e não conseguem explicar como o filho de um artesão pode ter tanta sabedoria, ensinar com autoridade e realizar milagres. Os próprios parentes acharam que Ele tinha ficado fora do juízo.

Eles necessitavam da fé para atingir Deus através dos meios humanos. E nós também necessitamos da fé para alcançar Deus que se fez humano em Jesus.

Atualizando

“MINHA MÃE NÃO ME VALORIZA, COMO MUDAR ISSO?”

A história abaixo parece banal, mas, o acúmulo de rejeição, por menor que seja, pode gerar um grande problema familiar e deixar marcas na vida de uma pessoa.

“Moro com minha família e faço tudo em casa. Limpo a casa todos os dias, lavo banheiros, cozinha, cuido da roupa, do cachorro, faço compras no mercado, arrumo as camas de manhã, lavo louça, cozinho... O que tiver pra fazer em casa, eu faço. Minha mãe trabalha fora de casa junto com meu pai. Meu irmão mora aqui e trabalha fora. Eu tenho um trabalho que posso fazer de casa mesmo (sou tradutora freelancer). Acontece que meu irmão é muito, mas muito folgado. Não cata nem a roupa do chão! Acho que meu trabalho não é visto como emprego de verdade pra minha família. Minha mãe ainda tem a coragem de vir falar que isso ou aquilo não está limpo direito, fico pasma... Não sei como mudar isso, me deixa muito chateada. Minha família me vê como uma empregada. Uma solução que encontrei é sair de casa”.

Fonte: br.answers.yahoo.com

Jesus sente de perto a ingratidão dos parentes e conterrâneos. É baseado neste texto que conhecemos o provérbio popular: “santo de casa não faz milagre”. Isso nos leva a questionar a maneira que tratamos nossa família. Estamos valorizando “o que é nosso”? Ou damos atenção apenas aos “de fora” e esquecemos nossa própria família?

A escolha da família que deveríamos nascer foi feita por Deus. Portanto, valorize a escolha divina e procure dar atenção aos seus familiares, principalmente aos mais “problemáticos”, solitários, doentes, idosos ou até discriminados.

31/07 - Santo Inácio de Loyola

31 de Julho de 2015

Santo Inácio de Loyola

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“Abandonou a vida militar e
fundou a Companhia de Jesus, os Jesuítas”

Inácio nasceu no dia 31 de maio de 1491, em Azpeitia, na Espanha. Pertencia a uma família rica, nobre e cristã, era o mais novo de treze irmãos. Ainda na adolescência, Inácio entrou para a carreira militar, e participou de várias batalhas.

Numa de suas batalhas, na qual defendia o castelo de Pamplona, em 1521, Inácio acabou sendo ferido na perna, e obrigado a ficar um tempo de repouso para se recuperar.

Foi nessa época, que ele começou a ler livros sobre a vida de Jesus e sobre a vida dos santos. Inácio foi tocado pela graça Divina, e assim que se recuperou, trocou a vida de militar por uma vida de dedicação a Deus.

Durante um ano, de 1522 a 1523, viveu retirado numa caverna em Manresa, como eremita e mendigo, o tempo todo em penitência, na solidão, passando as mais duras necessidades. Lá, durante esse período, preparou a base do seu livro mais importante: "Exercícios espirituais" - um manual para o crescimento do Espírito.

Decidiu servir a Deus cada vez mais e, após fazer uma peregrinação a Terra Santa e a Roma, Inácio resolveu estudar filosofia e teologia em Paris e Veneza. Em 1534, com mais seis companheiros, entre eles Francisco Xavier, funda a Companhia de Jesus, que recebe a aprovação do Papa Paulo III, em 1540. Inácio é escolhido para o cargo de superior-geral da Ordem.

Os jesuítas se espalharam pelo mundo. No Brasil, tiveram importante papel na conversão e proteção de indígenas durante a época colonial, além de contribuírem decisivamente para o ensino com colégios em diversos pontos do território nacional, que hoje integram a Rede Jesuíta de Educação.

Santo Inácio de Loyola faleceu com sessenta e cinco anos de idade, no dia 31 de julho de 1556, em Roma, na Itália. Foi canonizado em 1622, pelo papa Gregório XV, e declarado Padroeiro de Todos os Retiros Espirituais, pelo papa Pio XI em 1922.

31/07 - Dia da Mitologia Nórdica

31 de Julho de 2015

Dia da Mitologia Nórdica

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Mitologia nórdica, também chamada de mitologia germânica, mitologia viking ou mitologia escandinava é o nome dado ao conjunto de religiões, crenças e lendas pré-cristãs dos povos escandinavos, incluindo aqueles que se estabeleceram na Islândia, onde a maioria das fontes escritas para a mitologia nórdica foi construída. Esta é a versão mais bem conhecida da mitologia comum germânica antiga.

A mitologia nórdica é uma coleção de crenças e histórias compartilhadas por tribos do norte da Germânia (atual Alemanha), sendo que sua estrutura não designa uma religião no sentido comum da palavra, pois não havia nenhuma reivindicação de escrituras que fossem inspirados por algum ser divino. A mitologia foi transmitida oralmente principalmente durante a Era Viking, e o atual conhecimento sobre ela é baseado especialmente nos Eddas e outros textos medievais escritos pouco depois da cristianização.

No folclore escandinavo estas crenças permaneceram por mais tempo, e em áreas rurais algumas tradições são mantidas até hoje, recentemente revividas ou reinventadas e conhecidas como Ásatrú ou Odinismo. A mitologia remanesce também como uma inspiração na literatura, assim como no teatro, na música e no cinema.

Pode-se dizer que a religião viking não existia sem um ritual e abordava exclusivamente o culto aos ancestrais; era uma religião que ignorava o suicídio, o desespero, a revolta e mais do que tudo, a dúvida e o absurdo. Segundo alguns autores, era "uma religião da vida".

Fonte: pt.wikipedia.org

quinta-feira, 30 de julho de 2015

30/07 - Mt 13,47-53

30 de Julho de 2015

evandia

Mateus 13,47-53

“O Reino dos Céus é ainda como uma rede lançada ao mar e que pegou peixes de todo tipo. Quando ficou cheia, os pescadores puxaram a rede para a praia, sentaram-se, recolheram os peixes bons em cestos e jogaram fora os que não prestavam. Assim acontecerá no fim do mundo: os anjos virão para separar os maus dos justos, e lançarão os maus na fornalha de fogo. Aí haverá choro e ranger de dentes. “Entendestes tudo isso?” – “Sim”, responderam eles. Então ele acrescentou: “Assim, pois, todo escriba que se torna discípulo do Reino dos Céus é como um pai de família, que tira do seu tesouro coisas novas e velhas”. Quando Jesus terminou de contar essas parábolas, partiu dali.

Entendendo

JESUS COMPARA O REINO DOS CÉUS
A UMA REDE QUE PEGA PEIXES BONS E MAUS!

Jesus continuou contando histórias de situações ligadas à pesca, realidade que aqueles homens viviam. Muitos deles eram pescadores, e assim ficava fácil entender o conteúdo da mensagem.

O objetivo é clarear tudo sobre o “projeto” que Ele veio implantar, que recebeu o nome de “Reino dos Céus”, ou ainda, “Reino de Deus”.

Jesus mostra que, assim como encontramos no mar diferentes espécies de peixes, do mesmo modo encontramos vários tipos de pessoas. Há pessoas boas e más, honestas e desonestas e, muitas vezes, há a falsa ilusão de que os maus sempre levam vantagens.

Mas Ele lembra que Deus é um Deus de justiça e que é o único juiz digno de confiança. A justiça humana pode falhar (e falha muitas vezes), mas a justiça de Deus não falha, mesmo que demore e tenhamos que esperar.

Atualizando

BUSCAR O EQUILÍBRIO PARA SER
FELIZ VIVENDO ENTRE PESSOAS BOAS E MÁS!

Para viver de forma equilibrada, a pessoa precisa se comprometer, se adaptar, ceder, e muitas vezes ir de encontro às próprias convicções. Isso não é fácil, pois sempre haverá conflitos entre “eu” e o “outro”, entre o querer tudo para si e precisar fazer algo para o outro.

A vida em sociedade fica mais fácil quando entendemos que dependemos uns dos outros para viver melhor, e que juntos somos mais fortes.

Nós, humanos, não vivemos juntos apenas por escolha, mas porque Deus nos criou com a necessidade de vivermos em sociedade – comunidade. Se alguém, por livre vontade, se isolasse numa ilha, com todos os recursos para sobrevivência, em pouco tempo sentiria falta de companhia e sofreria com a solidão, por não ter com quem compartilhar idéias, dar e receber afeto.

Quando a autoestima - a visão que a pessoa tem de si mesma - é positiva, o relacionamento em sociedade torna-se mais fácil, mais saudável e mais satisfatório. O inverso também é verdadeiro, isto é, um bom relacionamento social alimenta a autoestima positiva.

Para manter um bom relacionamento com as outras pessoas são necessárias algumas condições básicas: sermos autônomos, confiantes, autênticos e termos autoestima elevada. Sem essas condições, sentiremos grandes dificuldades e desconfianças.

Convivendo com o outro as necessidades vão sendo estabelecidas. Elogiamos e somos elogiados; compreendemos e somos compreendidos; amamos e somos amados; vemos e somos vistos; valorizamos e somos valorizados; rejeitamos e somos rejeitados, causamos dor no outro e ele em nós, discriminamos e somos discriminados.

O certo é que para o bem e para o mal, querendo ou não, o outro é parte de nossa vida e nossa vida é parte do outro.

A necessidade de nos mantermos unidos a outros seres humanos não é um capricho ou um desejo individual, é uma questão de sobrevivência orientada pelo próprio Deus e referendada pela razão.

Aproveite para crescer, melhorar e aperfeiçoar-se como ser humano. Assim, você estará sempre motivado para praticar o bem e para o bem-estar de si mesmo e de todos os que convivem com você em sociedade.

30/07 - São Pedro Crisólogo

30 de Julho de 2015

São Pedro Crisólogo

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“O homem da palavra de ouro”

Pedro Crisólogo nasceu em 380, em Ímola, Itália. Pertencia a uma família cristã. Após concluir os estudos, foi ordenado sacerdote.

Converteu muitos pagãos através de suas pregações, o que o fez destacar-se como pregador da Palavra de Deus e receber do povo, de forma carinhosa, o apelido de Crisólogo, que significa “da palavra de ouro”.

Era também o conselheiro espiritual da imperatriz romana Galla Plácida e dos seus filhos, que influenciaram para que Pedro Crisólogo se tornasse bispo de Ravena, ele foi consagrado pelo papa Xisto III, em 433.

Pedro Crisólogo também se destacou como escritor. Foram 176 sermões escritos por ele e que são usados até os dias de hoje.

Lutou, no Concilio de Éfeso e Calcedônio, contra a heresia do Monofisismo, a qual afirmava que Jesus tinha apenas uma natureza, e não a misteriosa união da natureza divina e humana.

Pedro Crisólogo faleceu no dia 30 de julho de 450, quando tinha setenta anos. Recebeu o título de doutor da Igreja em 1729, pelo papa Bento XIII.

30/07 - Dia da Mitologia Inca

30 de Julho de 2015

Dia da Mitologia Inca

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A base da estrutura cosmológica e religiosa dos Incas, mesmo antes do surgimento do império estava na existência do camaquem, uma força vital presente em todos os fatos da existência. Através do camaquem são sustentadas todas as coisas da natureza, inclusive os seres vivos.

A mitologia Inca diz que o sol enviou seu filho, Manco Capac e Mama Ocllo, filha da lua, sua mulher e irmã, para uma Terra caótica e escura. Eles chegaram erguendo-se das águas do lago Titicaca e, em busca de um lugar para estabelecer seu reino, seguiram em direção noroeste, até o vale do rio Huatanay. Ali, Manco revirou a terra com seu cajado, encontrou solo espesso e fértil e chamou o local de Cuzco ("umbigo do mundo"). A cidade se tornou o centro do poder, da religião e da cultura Inca.

Uma rede de estradas ligava Cuzco ao resto do império que, em seu apogeu, se estendia do centro do Equador até a região central do Chile, ao sul, e da costa do oceano Pacífico até as encostas orientais dos Andes. O apogeu do Império teria ocorrido entre 1435 e 1471 no reinado do líder Pachacutec.

O Império Inca ("Tawantinsuyo") parece ter tido como base uma confederação de cidades-estados que incluía Cuzco e vilas como Ollantaytambo e Pisac, nos vales do rios Vilcanota e Urubamba. Deuses locais foram incorporados à religião inca e os filhos dos chefes regionais eram levados para Cuzco, onde eram educados para, mais tarde, voltar e governar suas províncias natais.

Quase todos os aspectos da vida do povo inca eram controlados pelo Estado, desde o tipo de roupas que podiam usar até o tamanho de suas casas. As pessoas eram obrigadas a trabalhar na construção de estradas e no cultivo da terra. O abastecimento, garantindo alimentos para o povo inca, era um dos pilares da dominação pelo Estado, uma organização eficiente, estável e baseada em um rígido sistema de castas.

Em 1532, quando uma guerra civil dividia o Império Inca, o conquistador espanhol Francisco Pizarro, marchou sobre os Andes sem enfrentar oposição. Sua experiente força de mais ou menos 150 soldados e uns vinte cavalos, incluía veteranos da conquista dos astecas na América Central. Em um ano as tropas de Pizarro ocuparam Cuzco e instalaram um governante inca de sua escolha que, no entanto, mais tarde liderou uma fracassada rebelião contra os espanhóis.

Fonte: pt.wikipedia.org

quarta-feira, 29 de julho de 2015

29/07 - Jo 11,19-27

29 de Julho de 2015

evandia

João 11,19-27

Muitos judeus tinham ido consolar Marta e Maria pela morte do irmão. Logo que Marta soube que Jesus tinha chegado, foi ao encontro dele. Maria ficou sentada, em casa. Marta, então, disse a Jesus: “Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido. Mesmo assim, eu sei que o que pedires a Deus, ele te concederá”. Jesus respondeu: “Teu irmão ressuscitará”. Marta disse: “Eu sei que ele vai ressuscitar, na ressurreição do último dia”. Jesus disse então: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que tenha morrido, viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá jamais. Crês nisto?” Ela respondeu: “Sim, Senhor, eu creio firmemente que tu és o Cristo, o Filho de Deus, aquele que deve vir ao mundo”.

Entendendo

“TODO AQUELE QUE VIVE
E CRÊ EM MIM, NÃO MORRERÁ JAMAIS!”

Jesus tinha pela família de Marta, Maria e Lázaro um carinho especial. Percebemos isso tanto da parte de Jesus como da família. Era uma verdadeira amizade, uma família que o Mestre podia contar.

Aqui vemos o Filho de Deus como um homem bem relacionado e, não apenas focado nos discursos, curas, milagres e compromissos clássicos do Reino. Aliás, a boa relação com o próximo fazia parte de seu programa de vida. Vemos aí o lado humano e terno de Jesus.

Partindo para o conteúdo do diálogo, o foco da conversa é a crença na vida após a morte, o que chamamos “ressurreição”. Maria reafirma a crença defendida pelos fariseus na existência da ressurreição do último dia. Jesus revela-lhe a sua novidade: "Eu sou a ressurreição e a vida". A ressurreição é a vida de Deus, que vence a morte e que nos é dada em Jesus.

A ressurreição de Lázaro revela a continuidade da vida e a presença da vida eterna, já, naqueles que acreditam em Jesus Cristo. "Todo aquele que crê em mim, não morrerá jamais". A morte humana ganha destaque como um rito de passagem desta para a outra vida.

Atualizando

NOSSOS FAMILIARES QUE MORRERAM ESTÃO VIVOS!

A maneira com que a pergunta foi feita pode parecer contraditória. “Familiares que morreram” podem estar ”vivos?” Se utilizarmos a afirmativa de Jesus: “Quem crê em mim, ainda que tenha morrido, viverá”, veremos que tem sentido. Claro que esse “crê em mim” não é apenas dizer que acredita em Deus apenas em palavras. A fé é provada nas obras, nas atitudes, no comportamento de cada dia.

Uma vez Deus tendo criado uma pessoa no útero de sua mãe, nunca mais ela morrerá. Isso se ela vive conforme os princípios de Deus. Partindo deste princípio, dizer que uma pessoa está morta significa afirmar que ela não foi salva.

A morte acontecida foi somente a física. Não podemos levar para a outra dimensão o termo “morte”. A alma que viveu naquele corpo continua viva, com toda história construída entre nós.

É preciso acreditar que os nossos entes queridos: familiares, amigos, pessoas próximas que se foram, podem estar vivos ao lado de Deus, intercedendo por nós. Afirmo “podem”, porque a nós não é dado o poder de garantir plenamente, pois isto só a Deus compete. Da nossa parte cabe-nos entrar em oração solidária por aqueles que se foram.

Jesus nos garantiu que: “Tudo que pedires ao meu Pai em meu nome Ele vos atenderá” (Jo 14,13). É nesta dimensão solidária da fé que rezamos pelos nossos falecidos, na certeza de que o Pai acolherá os nossos pedidos.

29/07 - Santa Marta

29 de Julho de 2015

Santa Marta

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“Irmã de Lázaro e amiga de Jesus”

O nome Marta vem do hebraico e significa “senhora”. Marta era irmã de Lázaro e Maria, eles eram tão amigos de Jesus, que Ele costumava se hospedar em Betânia, para descansar. A história de Marta está narrada na Sagrada Escritura.

No Evangelho de São Lucas encontramos a passagem de Jesus na casa de Marta. Esta, dedicando-se aos afazeres da casa preocupada em receber bem Jesus, enquanto sua irmã Maria ficava aos pés do Mestre, aprendendo seus ensinamentos. Marta ficou indignada com a postura da irmã e pediu que Jesus mandasse Maria ajudá-la nos serviços. Através da resposta dada: "Marta, Marta, te perturbas e te preocupas por muitas coisas. Somente uma coisa é necessária. Maria escolheu a melhor parte que não lhe será tirada" (Lc 10,41-42), Jesus nos ensina a valorizar mais as coisas espirituais que as materiais.

Temos outras passagens na Bíblia, que falam de Santa Marta. Na Ressurreição de seu irmão Lázaro, onde Marta ao ver Jesus diz: "Senhor, se tivesses estado aqui, o meu irmão não teria morrido. Mas mesmo agora, eu sei que tudo o que pedires a Deus, Deus dará". (Jo 11,21-22)

A tradição nos diz que, depois da Ressurreição de Jesus, e diante da perseguição dos judeus, Marta, Maria e Lázaro, saíram de Betânia e tiveram que ir para França, onde se dedicaram à evangelização até a morte. Não sabemos a data.

Quem primeiro dedicou uma festa litúrgica a Santa Marta foram os frades franciscanos, em 1262, e o dia escolhido foi 29 de julho. Ela é considerada patrona das cozinheiras.

29/07 - Dia do Acordo Econômico entre Brasil e Argentina

29 de Julho de 2015

Dia do Acordo
Econômico entre Brasil e Argentina

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Embora a vontade brasileira e argentina de se integrar em uma União Aduaneira seja anterior à década de cinquenta, o primeiro passo importante na aproximação dos dois países foi a assinatura da “Declaração de Iguaçu”, em 1985, pelos presidentes Sarney e Alfonsin, na qual os dois países se mostravam dispostos a acelerar o processo de integração bilateral.

No ano seguinte, 1986, mais um passo: a assinatura da “Ata para a Integração Brasil-Argentina”, que criou o Programa de Integração e Cooperação Econômica - PICE.

Em 1988, os dois países assinam o “Tratado de Integração, Cooperação e Desenvolvimento”, que tinha o objetivo de fixar uma área de livre comércio em um prazo de dez anos. Na oportunidade, foram assinados 24 Protocolos sobre diversos temas, tais como: bens de capital, trigo, produtos alimentícios industrializados, indústria automotriz, cooperação nuclear, transporte marítimo, transporte terrestre.

O auge do processo foi atingido em julho de 1990, com a assinatura da “Ata de Buenos Aires” que reduziu o prazo em quatro anos e meio, até dezembro de 1994 e o objetivo passou a ser o de um mercado comum. Em dezembro de 1990 foi assinado o ACE – Acordo de Complementação Econômica.

Fonte: www.desenvolvimento.gov.br

terça-feira, 28 de julho de 2015

28/07 - Mt 13,36-43

28 de Julho de 2015

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Mateus 13,36-43

Então Jesus deixou as multidões e foi para casa. Seus discípulos aproximaram-se dele e disseram: “Explica-nos a parábola do joio!” Ele respondeu: “Aquele que semeia a boa semente é o Filho do Homem. O campo é o mundo. A boa semente são os que pertencem ao Reino. O joio são os que pertencem ao Maligno. O inimigo que semeou o joio é o diabo. A colheita é o fim dos tempos. Os que cortam o trigo são os anjos. Como o joio é retirado e queimado no fogo, assim também acontecerá no fim dos tempos: o Filho do Homem enviará seus anjos e eles retirarão do seu Reino toda causa de pecado e os que praticam o mal; depois, serão jogados na fornalha de fogo. Ali haverá choro e ranger de dentes. Então os justos brilharão como o sol no Reino de seu Pai. Quem tem ouvidos, ouça”.

Entendendo

A PARÁBOLA DO JOIO E DO TRIGO

Ainda que as parábolas fossem contadas por Jesus com o sentido de facilitar a compreensão dos discípulos e, para isso, Ele citasse as coisas do dia-a-dia, muitos não compreendiam. Daí, como se vê no Evangelho de hoje, Jesus com paciência explicava tudo.

O objetivo da parábola era alertar os discípulos, pois nada impedia que o inimigo lançasse sua semente também em seus corações, desviando-os do caminho do amor e lançando-os a todo tipo de maldade. Porém, se eles soubessem fazer o discernimento, não teriam dificuldade em reconhecer para onde estavam caminhando.

O alerta de Jesus tinha um “foco” - o “fim do mundo”. Ao longo da vida, as sementes lançadas vão se definindo. As pessoas se comportam como filhos do Reino, identificados com o trigo, ou se comportam como filhos do Maligno, identificados com o joio. Essa espera, até o momento final, mostra a “paciência de Deus” para com aqueles que estão “desviados”.

Atualizando

A PACIÊNCIA DE DEUS

A parábola do joio e do trigo revela uma qualidade de Deus que deve ser seguida por nós – a paciência. Mesmo sabendo que o joio era uma erva daninha Ele não lhes autoriza arrancar, mas pede para deixar chegar o momento da colheita. Isso mostra a paciência de Deus para com todos que erram, dando-lhes tempo para retornar ao bom caminho. Essa paciência deve estar na relação de pais e filhos, marido e mulher, patrões e funcionários, enfim.

Deus não quer que sejamos precipitados no julgar e no tomar atitudes contra alguém que seja mais lento para mudar. “Enquanto há vida há esperança!”, “Para Deus nada é impossível!”, é por isso que jamais a Igreja será a favor da “pena de morte”, ela acredita no poder de Deus que renova todas as coisas e transforma vidas.

Na Bíblia encontramos vários exemplos da paciência de Deus. Logo no início, Ele chama o povo de Israel e esse povo dá um trabalho danado. Ele demora a castigar essa gente e diz: "Por causa do meu nome dominarei a raiva, por honra de minha glória vou conter meu ímpeto contra ti” (Is 48,9). Se Deus tivesse praticado a justiça na primeira vez que Israel pecou, ele nunca teria cumprido a promessa de oferecer salvação para todos nós, através da descendência de Abraão (Gn 12,3).

Paulo de Tarso, um dos maiores perseguidores dos primeiros cristãos, tornou-se um grande homem e escritor de vários livros do Novo Testamento. Como Deus foi paciente esperando que ele caísse na real..., e reencontrasse o caminho certo.

Concluo com uma afirmação do Papa Francisco sobre a paciência de Deus: “Esta paciência de Deus é um mistério e isto pode ser percebido na atitude do próprio Jesus em relação a Judas. Deus é paciente como o pai do filho pródigo que todos os dias esperava o seu regresso. E se pensarmos nisto, aplicando-o a cada um de nós, sairá do nosso coração uma só palavra: obrigado”.

28/07 - Santo Inocêncio I

28 de Julho de 2015

Santo Inocêncio I

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“Papa que soube manter a ordem, numa época
muito difícil para a Igreja”

Inocêncio nasceu em Albano, Itália. Não se sabe exatamente o ano do seu nascimento. Sua história passou a ser escrita, quando ele foi eleito Papa no ano 401.

Inocêncio ficou no governo da Igreja, durante dezesseis anos. Numa época muito difícil para o cristianismo. No seu pontificado, Roma foi invadida e saqueada pelos bárbaros visigodos, liderados por Alarico. Além das lutas que teve que travar contra a heresia pelagiana.

Apesar de todas as dificuldades que o Papa Inocêncio I enfrentou, ele conseguiu manter a ordem na Igreja, além de tomar decisões importantes na liturgia, que permanecem até os dias atuais.

Deixou vários escritos importantes que fazem parte da coleção canônica da Igreja. Era amigo de São João Crisóstomo, o qual defendeu durante seu pontificado, em Constantinopla.

O Papa Inocêncio I morreu no dia 28 de julho de 417 e está sepultado em Roma.

28/07 - Dia do Agricultor

28 de Julho de 2015

Dia do Agricultor

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Protagonista da história do homem, o agricultor é primordial no campo ou nas cidades. Ele produz o alimento que está na mesa de cada um de nós, e é chamado de homem do campo, colono, camponês, lavrador, produtor, agricultor. A evolução social e as transformações sofridas por esta categoria são consequências de uma nova situação deste trabalhador fundamental para o desenvolvimento do País.

A agricultura familiar hoje abrange 20 milhões de pessoas que podem alimentar o povo brasileiro sem explorar o consumidor e sem agredir o meio ambiente. Sua origem firma-se na união, na cooperação e na construção da melhoria da qualidade de vida das trabalhadoras e trabalhadores brasileiros do campo e da cidade.

Os agricultores adeptos da agroecologia - ciência que estimula novas relações humanas e propõe um modelo de produção que não degrada a natureza - muito têm contribuído para a formação de uma consciência ecológica.

O Dia do Agricultor - instituído em 1960 - acontece na mesma data de aniversário do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A Semana da Agricultura é comemorada de 22 a 28 de julho. Parabéns!

Fonte: cdsa.ufcg.edu.br

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Desculpas…

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Peço desculpas a todos os leitores do Blog de Pe. Rosivaldo!

No final de semana minha internet não estava muito boa. Consegui um pouco de sinal na meia noite de domingo para segunda-feira (27/07). Por uma falha interna, sem observar as datas, foram postados textos (Evangelho, Santo do Dia e Revendo a História) do dia 27 de janeiro de 2014 e não de 27 de julho de 2015, fato que só percebi hoje no início da noite, quando preparava as postagens da semana.

Perdoem a minha falta de atenção.

Terezilda D. Morais

27/07 - Mt 13,31-35

27 de Julho de 2015

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Mateus 13,31-35

Jesus apresentou-lhes outra parábola ainda: “O Reino dos Céus é como um grão de mostarda que alguém pegou e semeou no seu campo. Embora seja a menor de todas as sementes, quando cresce, fica maior que as outras hortaliças e torna-se um arbusto, a tal ponto que os pássaros do céu vêm fazer ninhos em seus ramos”. E contou-lhes mais uma párabola: “O Reino dos Céus é como o fermento que uma mulher pegou e escondeu em três porções de farinha, até que tudo ficasse fermentado”. Jesus falava tudo isso em parábolas às multidões. Nada lhes falava sem usar de parábolas, para se cumprir o que foi dito pelo profeta: “Abrirei a boca para falar em parábolas; vou proclamar coisas escondidas desde a criação do mundo”.

Entendendo

CITANDO DUAS PARÁBOLAS, JESUS
EXALTA OS PEQUENOS E ANÔNIMOS DA SOCIEDADE!

Utilizando um jeito simples de comunicar, para facilitar a compreensão de todos, desde os intelectuais até os analfabetos, Jesus conta parábolas com temas relacionados à labuta das pessoas simples: o plantio, a semente, a terra, o fermento, a massa...

A sua intenção é de deixar claro o que seria o “Reino dos Céus” ou “Reino de Deus” que Ele veio implantar. Na primeira parábola, a do grão de mostarda, acentua o tamanho pequeno da semente e o resultado que ela dará depois. Deixa claro que, nesse novo projeto, os pequenos e insignificantes para a sociedade podem crescer e se tornarem grandes.

Na segunda parábola Ele fala do fermento que uma mulher colocou na massa e, embora passasse despercebido, seu efeito foi grande e fez crescer o volume da massa. Ele deixa claro que muitos que passam despercebidos e vivem no anonimato, dão à sua contribuição e são pessoas boas que vivem com a missão de fazer o bem onde quer que estejam.

Atualizando

A FUNCIONÁRIA PÚBLICA PAULISTANA
QUE ENCONTRA TEMPO PARA CUIDAR DO POVO DE RUA

Ajudar uma pessoa em determinado momento e abraçar uma causa têm significados diferentes. O psicanalista Flávio Gikovate distingue as pessoas altruístas das generosas. "Enquanto a generosidade se limita à dedicação a uma pessoa específica, o altruísmo é o bem que se faz a pessoas anônimas à sociedade, a uma instituição ou grupo particular", diz. Para algumas correntes religiosas, essa atitude é também conhecida por caridade.

A servidora pública Marisa Ferraz Ribeiro, 46, reconhece que a doação ao próximo exige muitas vezes dizer não a própria família. "Muitas vezes tive que sair à noite para ajudar um irmão de rua e minha mãe ficava chorando pedindo para eu não ir. Com o tempo ela se acostumou porque eu ia mesmo", conta sobre a dedicação por cerca de seis anos aos sem-teto que perambulam pela cidade, sem ter para onde voltar no final do dia.

Ela diz que o "chamado" para esse voluntariado começou ao se sentir incomodada com a situação dessas pessoas. "Quando eu passava nas ruas e via essas pessoas, principalmente mais velhas, isso mexia muito comigo. Eu pensava: um dia eles já tiveram família e hoje estão aqui. Preciso fazer algo mais por essa pessoa", relata.

Num acampamento, sob a coordenação de um padre paulista, é que surgiu a decisão para o trabalho de Pastoral de Rua, projeto da Igreja Católica. "Esse trabalho faz a gente se sentir muito bem e útil” afirma Marisa.

Quando questionada em relação às pessoas que ajudava com mais frequência, percebe-se que mesmo ocupada com serviços burocráticos, os moradores de rua povoam sua memória. "Gosto muito do Arci. Ele tem problema de alcoolismo e é uma pessoa que particularmente eu gosto muito. Tem a Jaqueline, que no momento está presa. Tem também o Marcelo, o Henrique...", cita. "Quando vejo eles nas ruas me chamam, me cumprimentam e as pessoas que passam acham que sou louca. "Todo dia a pastoral recebe gente com dificuldade e problemas diferentes. Preciso voltar para as ruas. Sinto muito falta".

Marisa diz que essas pessoas precisam de muito mais que um prato comida. "O irmão, muitas vezes, quer um ouvido para escutá-lo. Falam, choram e as histórias são quase sempre a mesma: desestrutura familiar".

"Quando se faz um trabalho como esse, a primeira pessoa beneficiada é você", assegura. "Esse é um lado muito bonito dela. Ela abraçou a causa de uma forma que surpreendeu até a gente. Somos em 10 irmãos, mas só ela é assim", conta a irmã, Kátia das Dores Ferraz Ribeiro.

27/07 - São Pantaleão

27 de Julho de 2015

São Pantaleão

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“Médico que morreu por não negar Jesus Cristo”

Pantaleão nasceu por volta do ano 275, em Nicomédia, atual Turquia.  Era filho de Eustóquio, que era um gentio e de Êubola, que era uma cristã e educou o filho dentro do cristianismo.

Após o falecimento de sua mãe, seu pai o encaminhou para estudar filosofia e medicina. Depois se tornou médico particular do terrível perseguidor dos cristãos, o Imperador Diocleciano.

Pantaleão se converteu totalmente ao cristianismo, recebeu o batismo e começou a curar as pessoas em Nome de Jesus Cristo. Acabou sendo denunciado por outros médicos pagãos e invejosos, e foi entregue a Diocleciano.

O imperador através de torturas tentou de todas as formas fazê-lo desistir de sua fé, como isso não aconteceu, mandou amarrar Pantaleão numa árvore e degolá-lo. Era o ano de 303.

27/07 - Dia do Motociclista, do Despachante, do Pediatra e da Prevenção de Acidentes no Trabalho

27 de Julho de 2015

Dia do Motociclista, do Despachante, do Pediatra e da Prevenção de Acidentes no Trabalho

Motociclista

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Andar de moto não é simplesmente se locomover de um lugar para outro, é sentir liberdade e ao mesmo tempo adrenalina, é ver o mundo de uma visão diferente, é gostar de vento no rosto e sorrir quando se está molhado. Explicar esta sensação para quem é motociclista chega a ser desnecessário e para quem não é, fica quase impossível.

Só quem é apaixonado por esse estilo de vida consegue se arrepiar e ao mesmo tempo sorrir quando ouve de longe o ronco da moto dos seus sonhos. Fazer novas amizades e viajar com dezenas de pessoas que pensam da mesma forma é, sem dúvida, uma das melhores partes de ser motociclista.

Nós conhecemos bem o sentimento e a paixão que movem os motociclistas. Podemos dizer que é uma das coisas mais prazerosas de se fazer nesta vida. Aproveitar ao máximo a sua moto seja qual for o estilo é com certeza uma forma de dizer para o mundo “Eu amo o que faço”. Como bons motociclistas vamos todos acelerar com alegria, segurança, respeito e educação, sempre!

Aproveitando as comemorações do Dia do Motociclista, nada mais justo do que aproveitar essa data tão especial para parabenizar e agradecer todos os motociclistas e fãs do mundo das duas rodas, por essa saudável relação de amizade. Um feliz dia do motociclista para todos!

Fonte: www.moto.com.br

Despachante

Comemora-se o Dia do Despachante, cuja atividade já vem sendo exercida por décadas, hoje com profissionais cada vez mais tecnicamente preparados.

São eleitos pela sociedade para dar solução aos trâmites necessários para regularização da documentação veicular. São reflexo de nossa sociedade, que como um todo evoluiu, tornando-se cada vez mais exigente e informada, trazendo assim também a necessidade de um profissional despachante cada vez mais especializado.

O Sindicato dos Despachantes presta-lhes homenagens neste dia, com votos de perseverança e muito progresso, porque a evolução do ser humano se dá através da confiança na sua capacidade, no trabalho digno, numa convivência social saudável e ética.

Fonte: www.sindergs.com.br

Pediatra

A importância da pediatria no mundo moderno ultrapassa a sua grande gama de conhecimentos etiológicos e fisiopatológicos das doenças das crianças e projeta-se além das suas eficientes técnicas diagnósticas e terapêuticas.

A atribuição mais genuína da pediatria é proteger e cuidar do indivíduo em uma de suas fases de maior vulnerabilidade.

O primeiro passeio do recém-nascido provavelmente será no consultório do pediatra. É lá que todos seus segredos são desvendados e papais e mamães aprendem a cuidar do novo membro da família.

O Dia da Pediatria no país é uma alusão à fundação, em 1910, da Sociedade Brasileira de Pediatria.

Fonte: www.pediatriabrasil.com.br e www.semprematerna.uol.com.br

Acidentes no Trabalho

O Dia Internacional em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho marca a assinatura, em 1914, da primeira lei sobre benefícios concedidos aos trabalhadores vítimas de acidentes de trabalho na província de Ontario, no Canadá.  Esta data, lembrada com tristeza, ocorre pelo descaso e pela falta de prevenção.

Mesmo com o avanço da tecnologia, não nos livramos dos acidentes e doenças decorrentes do trabalho. Porque investir em segurança, para alguns patrões, ainda é caro e eles desconhecem que o investimento bem feito no sentido de prevenir acidentes e doenças, é lucrativo não só pela integridade física e mental garantida ao trabalhador, como pela qualidade de seus produtos e o lucro resultante pelo menor tempo de dias perdidos pelas ausências, ou falta permanente do trabalhador quando este se acidenta ou adoece, por causa do trabalho realizado de forma inadequada.

A questão da prevenção se faz necessária sobre vários sentidos. Um deles é pela ocorrência que vem aumentando, dos cânceres ligados ao trabalho. Pesquisas demonstram que cerca de 46% dos casos de câncer  com relação ao trabalho, não são notificados por falta  de conhecimento do assunto.

Das doenças ocupacionais, a LER ocupa o 1° lugar em afastamento do trabalho, seguido das doenças mentais. Os dados da Previdência Social nos últimos 10 anos mostram que tivemos 2.2 milhões de acidentes do trabalho, 41.8 mil de pessoas afastadas por acidentes do trabalho e 8.1 mil mortes de trabalhadores.

Fonte: www.fsindical.org.br

BUSCAR O EQUILÍBRIO PARA SER FELIZ VIVENDO ENTRE PESSOAS BOAS E MÁS!

BUSCAR O EQUILÍBRIO PARA SER
FELIZ VIVENDO ENTRE PESSOAS BOAS E MÁS!

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Para viver de forma equilibrada, a pessoa precisa se comprometer, se adaptar, ceder, e muitas vezes ir de encontro às próprias convicções. Isso não é fácil, pois sempre haverá conflitos entre “eu” e o “outro”, entre o querer tudo para si e precisar fazer algo para o outro.

A vida em sociedade fica mais fácil quando entendemos que dependemos uns dos outros para viver melhor, e que juntos somos mais fortes.

Nós, humanos, não vivemos juntos apenas por escolha, mas porque Deus nos criou com a necessidade de vivermos em sociedade – comunidade. Se alguém, por livre vontade, se isolasse numa ilha, com todos os recursos para sobrevivência, em pouco tempo sentiria falta de companhia e sofreria com a solidão, por não ter com quem compartilhar idéias, dar e receber afeto.

Quando a autoestima - a visão que a pessoa tem de si mesma - é positiva, o relacionamento em sociedade torna-se mais fácil, mais saudável e mais satisfatório. O inverso também é verdadeiro, isto é, um bom relacionamento social alimenta a autoestima positiva.

Para manter um bom relacionamento com as outras pessoas são necessárias algumas condições básicas: sermos autônomos, confiantes, autênticos e termos autoestima elevada. Sem essas condições, sentiremos grandes dificuldades e desconfianças.

Convivendo com o outro as necessidades vão sendo estabelecidas. Elogiamos e somos elogiados; compreendemos e somos compreendidos; amamos e somos amados; vemos e somos vistos; valorizamos e somos valorizados; rejeitamos e somos rejeitados, causamos dor no outro e ele em nós, discriminamos e somos discriminados.

O certo é que para o bem e para o mal, querendo ou não, o outro é parte de nossa vida e nossa vida é parte do outro.

A necessidade de nos mantermos unidos a outros seres humanos não é um capricho ou um desejo individual, é uma questão de sobrevivência orientada pelo próprio Deus e referendada pela razão.

Aproveite para crescer, melhorar e aperfeiçoar-se como ser humano. Assim, você estará sempre motivado para praticar o bem e para o bem-estar de si mesmo e de todos os que convivem com você em sociedade.

Pe. Rosivaldo Motta, CSsR

domingo, 26 de julho de 2015

26/07 - Jo 6,1-15

26 de Julho de 2015

evandia

João 6,1-15

Depois disso, Jesus foi para o outro lado do mar da Galileia, em Tiberíades. Uma grande multidão o seguia, vendo os sinais que ele fazia a favor dos doentes. Jesus subiu a montanha e sentou-se lá com os seus discípulos. Estava próxima a Páscoa, a festa dos judeus. Levantando os olhos e vendo uma grande multidão que vinha a ele, Jesus disse a Filipe: “Onde vamos comprar pão para que estes possam comer?...” Jesus disse: “Fazei as pessoas sentar-se”. Jesus tomou os pães, deu graças e distribuiu aos que estavam sentados, tanto quanto queriam. E fez o mesmo com os peixes.

Entendendo

NA MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES E
DOS PEIXES, JESUS VALORIZA UMA INICITIVA HUMANA!

Jesus se encontra na Galileia, terra de gente pobre, desprezada e explorada pelas autoridades. Ao ver a multidão Ele não se preocupa com o que vai dizer a esse povo, mas com a fome. É a única preocupação de Jesus diante do povo faminto.

Ele testa Filipe. Filipe representa o tipo de pessoa incapaz de quebrar esquemas e estruturas, tanto pela falta de criatividade como pelo preconceito. Ele pensa que para matar a fome do povo era preciso muito dinheiro. Nenhuma novidade. Era a lógica do Templo de Jerusalém, que acumulava e o povo continuava com fome. Filipe representa aqui os acomodados que não buscam uma saída diante das dificuldades da vida.

Com André as coisas mudam. Ainda que os cinco pães e os dois peixes sejam pouco, a atitude de André é acolhida por Jesus. Jesus realiza o milagre a partir da iniciativa humana. Ele podia fazer aparecer os pães do nada, mas valoriza o esforço de André. Com isso Ele deixa evidente que nós mesmos devemos buscar saídas para nossas dificuldades e, a partir daí, Ele abençoa o nosso esforço.

É interessante perceber que Jesus não agradece ao menino dos pães e nem a André, mas a Deus. Isso significa que os bens da criação pertencem ao Pai, e Ele os criou para o bem de todos, sem excluir ninguém.

Atualizando

DEUS SEMPRE AJUDA, MAS
É PRECISO FAZER A NOSSA PARTE!

Um sábio caminhava com os discípulos por uma estrada tortuosa. Quando encontraram um homem piedoso que, ajoelhado, rogava a Deus que o auxiliasse a tirar seu carro do atoleiro. Todos olharam o devoto, sensibilizaram-se e prosseguiram.

Alguns quilômetros à frente, havia outro homem que tinha, igualmente, o carro atolado num lamaçal. Este, porém, esbravejava reclamando, mas tentava com todo empenho liberar o veículo.

Comovido, o sábio propôs aos discípulos retirar o transporte do atoleiro. Após os agradecimentos, o viajante se foi feliz. Os aprendizes, surpresos, indagaram ao mestre: Senhor, o primeiro homem orava, era piedoso e não o ajudamos. Este, que era rebelde e até praguejava, recebeu nosso apoio. Por quê?

Sem perturbar-se, o nobre professor respondeu: Aquele que orava aguardava que Deus viesse fazer a tarefa que a ele competia. O outro, embora desesperado por ignorância, empenhava-se, merecendo auxílio.

Muitos de nós costumamos agir como o primeiro viajante. Diante das dificuldades que nos parecem, ficamos acomodados, esperando que Deus faça a parte que nos cabe para a solução do problema. Não basta pedir ajuda a Deus é preciso buscar, conforme o ensinamento de Jesus “buscai e achareis”, “batei e a porta será aberta”. Devemos, portanto, fazer a nossa parte, que Deus nos ajudará no que não estiver ao nosso alcance resolver.

26/07 - Santa Ana e São Joaquim

26 de Julho de 2015

Santa Ana e São Joaquim

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“Os avós de Jesus Cristo”

É com alegria que hoje celebramos a memória dos pais de Nossa Senhora, e avós de Jesus.

Ana e Joaquim já estavam com idade avançada e ainda não tinham filhos. E naquela época, era uma vergonha um casal ser considerado estéril.

Eles eram fiéis a Deus, e não cansavam de rezar pedindo a graça de ter um filho. Até que um dia, Deus atendeu suas orações e Ana engravidou de Maria. Maria em hebraico significa “graça”.

A oração, a paciência e a fé em Deus de Ana e Joaquim deu-lhes a graça de ter como filha aquela que seria a mãe de Jesus Cristo.

Eles moravam em Jerusalém quando Maria nasceu, no dia 8 de setembro do ano 20 a.C. Quando ela estava com três anos de idade, eles a apresentaram no Templo de Jerusalém.

A devoção a Santa Ana e São Joaquim é muito antiga, mas somente em 1913, a Igreja determinou que os avós de Jesus Cristo fossem celebrados juntos, no dia 26 de julho.

26/07 - Dia dos Avós

26 de Julho de 2015

Dia dos Avós

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Os avós merecem consideração e respeito, pois já viveram muito. Eles possuem grande experiência de vida e podem transmitir muitos ensinamentos a todos na família. Por isso, ganharam uma data especial, para que fossem homenageados.

A criação desta data foi em homenagem aos avós de Jesus Cristo, Joaquim e Ana, cujas pequenas informações aparecem no evangelho apócrifo de Tiago. Registros históricos mencionam que em 1889, na cidade de Jerusalém, foram encontrados os túmulos onde Joaquim e Ana foram enterrados.

No dia dos avós podemos fazer várias programações que além de distraí-los, pode se tornar diversão para toda a família: fazer um passeio num parque, assistir a um filme do gosto deles, fazer uma reunião de família onde todos possam expressar seu amor e carinho pelos mesmos, etc.

Além disso, oferecer lembrancinhas e presentes para agradá-los também é uma forma de mostrar que são amados e que recebem consideração. Os objetos a serem oferecidos devem estar de acordo com as idades e os interesses dos avós.

Os idosos também gostam muito de ser ouvidos. Quando encontram pessoas que lhes dão atenção, gostam de relembrar os tempos passados da época em que eram jovens e gostam de contar casos engraçados e interessantes.

Hoje em dia existem leis que favorecem os idosos, isso é questão de respeito com os mesmos e devemos acatá-las. Assim, os idosos têm o direito de entrar na frente das filas, não pagam passagens de ônibus, possuem vagas especiais em estacionamentos, dentre outros. É muito justo que isso aconteça, pois seu corpo já não é mais capaz de suportar o cansaço que os mais jovens conseguem.

Fonte: www.brasilescola.com

sábado, 25 de julho de 2015

25/07 - Mt 20,20-28

25 de Julho de 2015

evandia

Mateus 20,20-28

A mãe dos filhos de Zebedeu aproximou-se de Jesus com seus filhos e prostrou-se para lhe fazer um pedido. Ele perguntou: “Que queres?” Ela respondeu: “Manda que estes meus dois filhos se sentem, no teu Reino, um à tua direita e outro à tua esquerda”. Jesus disse: “Não sabeis o que estais pedindo. Podeis beber o cálice que eu vou beber?” Eles responderam: “Podemos”. “Sim”, declarou Jesus, “do meu cálice bebereis, mas o sentar-se à minha direita e à minha esquerda não depende de mim. É para aqueles a quem meu Pai o preparou”. Quando os outros dez ouviram isso, ficaram zangados com os dois irmãos. Jesus, porém, chamou-os e disse: “Sabeis que os chefes das nações as dominam e os grandes fazem sentir seu poder. Entre vós não deverá ser assim. Quem quiser ser o maior entre vós seja aquele que vos serve, e quem quiser ser o primeiro entre vós, seja vosso escravo. Pois o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida em resgate por muitos”.

Entendendo

O “PODER” SOBE À CABEÇA DOS DISCÍPULOS

Mesmo trazendo aos apóstolos a lembrança do que Ele iria sofrer, eles só pensam em vantagens e cargos. Ainda não haviam compreendido que o novo Reino trazia uma proposta diferente da que estavam acostumados com os esquemas humanos e dominadores dos reinos da terra.

Os discípulos deram trabalho para entender que eram chamados a participar de um novo projeto, como protagonistas. Porém, não como privilégio para alcançar benefícios pessoais, mas como meio de ser fiel à sua condição de discípulo.

Vemos também, nesta cena, a manifestação de uma mãe egoísta que influencia negativamente na vida de dois filhos. Os dois discípulos, mesmo sendo formados por Jesus, não aderem à sua formação, mas a educação de berço que foram conduzidos.

A expressão “beber o cálice” simboliza o sofrimento. Essa mesma expressão Jesus utiliza no episódio do Getsêmani quando estava no auge de sua agonia: "Meu Pai, se não for possível afastar de mim este cálice sem que eu o beba, faça-se a tua vontade" (Mt 26,42).

Atualizando

A IGREJA NÃO PODE SE
DEIXAR CONTAMINAR PELA DISPUTA DE PODER!

O Evangelho de hoje traz a busca de privilégios de dois irmãos, Tiago e João, motivados pela própria mãe. Eles fazem uma proposta indecente a Jesus: serem os primeiros na hierarquia do grupo. Claro que Jesus não iria aceitar. Repreendendo os dois, o Mestre cita como exemplo negativo as autoridades de sua época que dominam e oprimem, e pede que eles não façam o mesmo.

A Igreja é continuidade desse grupo de Jesus. Ainda que seus ministros recebam boa preparação, baseada nos princípios deixados por Jesus e na concepção do poder como serviço, a vaidade humana sempre extrapola em alguns que buscam a Igreja para fazer carreira e ser destacado. A vaidade pode chegar a tal ponto que o ministro ordenado, no pico da vaidade, pode chamar mais atenção do que o próprio Jesus.

Sou padre e não falo apenas dos outros, mas a partir de mim mesmo e dos desejos ambiciosos, tentações e propostas que chegam a nós que estamos à frente da comunidade. Lidamos com pessoas diversas, e algumas delas influentes na sociedade, e que nem sempre estão imbuídas ou conscientes dos valores éticos cristãos. É necessário que sejamos acolhedores, mas tenhamos personalidade para não negociar os valores de Deus.

O perigo de cair na tentação de Tiago e João aumenta quando o padre se lança nas atividades pastorais e se afasta da vida de oração. O padre italiano, Diego Broccolo, pregador de retiros e experiente na formação do clero, manifestou sua preocupação com a falta de oração de alguns padres:

"Somos forçados a admitir honestamente que existem sacerdotes que não rezam nem mesmo quando estão presidindo a Eucaristia. A Igreja sente-se extremamente empobrecida com alguns padres que não são homens de oração”.

Ele constata que a causa desse abandono da oração é devido à confusão causada pela ideia de que “a vida é a oração, o trabalho é a oração e a caridade é a melhor oração”.

Ele conclui afirmando que, “quando o sacerdote é humilde, e vê que o coração está seco, ele retorna às fontes, após ter experimentado a secura angustiante do deserto. Quantas vezes o sacerdote retorna à oração que ele deixou depois de ter sofrido na própria carne os danos do empobrecimento!”

25/07 - São Tiago Apóstolo

25 de Julho de 2015

São Tiago Apóstolo

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“Foi o primeiro apóstolo a morrer pelo Evangelho”

Encontramos a história de São Tiago, no Novo Testamento. Tiago nasceu em Betsaida, era filho de Zebedeu e Salomé e irmão de João. Eram simples pescadores, quando Jesus convidou os dois irmãos para segui-lO (Mt 4.21-22 e Lc 5,10).

Tiago, João e Pedro foram os apóstolos mais próximos de Jesus, estavam presentes na Transfiguração, na agonia no Horto das Oliveiras, na cura da sogra de Pedro, na ressurreição da filha de Jairo, entre outras passagens da Bíblia.

Jesus também chamava Tiago e João de “Filhos do trovão”  (Mc 3,17). São Tiago é chamado de "maior" por causa do apóstolo homônimo, Tiago, filho de Alfeu, conhecido como "menor".

Segundo a Tradição, após a vinda do Espírito Santo em Pentecostes, Tiago saiu evangelizando, levando a Boa Nova, e teria ido à Espanha onde a partir do século IX, teve início a devoção a São Tiago de Compostela.

Sua morte está narrada em Atos dos Apóstolos, ele foi o primeiro dentre os doze apóstolos a derramar o próprio sangue por causa Evangelho. “Por aquele mesmo tempo, o rei Herodes mandou prender alguns membros da Igreja para maltratá-los. Assim foi que matou a espada Tiago, irmão de João” (At 12,1-2). Era por volta do ano 44, em Jerusalém.

Suas relíquias estão depositadas no santuário de Santiago de Compostela, na Espanha. É um dos santuários mais procurados pelos peregrinos do mundo inteiro, que fazem o trajeto a pé.

25/07 - Dia do Motorista, do Escritor e do Colono

25 de Julho de 2015

Dia do Motorista, do Escritor e do Colono

Motorista

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No dia 25 de julho é comemorado o Dia do Motorista, por ser a data dedicada a São Cristóvão, santo padroeiro dos motoristas. O dia foi oficializado no país em 21 de outubro de 1968.

São Cristóvão é protetor não só dos motoristas, mas também dos viajantes. Ele viveu na Síria e sofreu o martírio no século III. Seu nome, "Cristóvão", significa "aquele que carrega Cristo" ou "portador de Cristo".

As comemorações em torno do Dia do Motorista são realizadas anualmente e ficam a cargo dos órgãos de trânsito de todo o país. São realizadas campanhas educativas que alertam motoristas e cidadãos sobre como um comportamento responsável e o respeito às normas de trânsito podem fazer a diferença.

Oração do Motorista

"Dai-me Senhor, firmeza e vigilância no volante, para que eu chegue ao meu destino sem acidentes. Protegei os que viajam comigo. Ajudai-me a respeitar a todos e a dirigir com prudência. E que eu descubra vossa presença na natureza e em tudo o que me rodeia. Amém".

Fonte: www.portoweb.com.br

Escritor

No dia 25 de julho de 1960, após a realização do primeiro Festival do Escritor Brasileiro, promovido pela União Brasileira de Escritores – tendo João Peregrino Júnior na presidência, e Jorge Amado, como vice-presidente - foi criado o Dia do Escritor. Uma justa homenagem a todos aqueles que receberam o dom de transcrever em palavras, relatos, histórias, fantasias, sentimentos e vivências.

Um escritor pode nos fazer chorar, rir, ter medo. Um escritor pode nos fazer repensar e mudar de ideia. Um escritor nos leva a viver ou partilhar emoções e experiências, conhecendo lugares e costumes, sem que precisemos sair de casa ou do conforto da cabeceira. Fundamentalmente um bom escritor nos deixa profundamente triste quando a história termina.

Fonte: www.portoalegre.rs.gov.br

Colono

Colono era o trabalhador rural estrangeiro que veio para o Brasil logo após o fim da escravidão, no fim do século XIX e início do século XX, para substituir os escravos nas lavouras, em especial as de café.

Eles trabalhavam em regime de colonato, ou seja, moravam em casas dentro da fazenda, trabalhavam nas lavouras e recebiam em troca uma parte da colheita ou então podiam cultivar para seu próprio sustento em certas partes de terra.

Eram trabalhadores livres e chegavam ao Brasil com o sonho de, com seu trabalho, comprar terras no país. Sonho este impensável na Europa de então. Mas as condições de contrato eram regulamentadas por lei e sempre beneficiavam mais os fazendeiros, que os trabalhadores. Assim, os colonos jamais liquidavam suas dívidas e continuavam dependendo do fazendeiro. Mesmo assim, muitos colonos conquistaram sua independência e até se tornaram grandes fazendeiros no país.

Hoje, no Sul do país, onde a imigração foi mais forte, a palavra ainda é usada para os trabalhadores rurais que tiram da terra seu sustento e para os descendentes dos antigos colonos. Existem as feiras dos colonos, onde eles vendem de frutas e verduras a doces e artesanato.

Fonte: Soleis